Na última segunda-feira, 26 de setembro, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se reuniu com comissão de transparência eleitoral para debater assuntos relacionados às eleições do dia 2 de outubro.
Entre os temas tratados, dois chamaram a atenção: o fechamento de clubes de tiro durante o pleito e a proibição do uso da camisa da Seleção Brasileira de Futebol (CBF) por mesários. A informação é do jornal O Globo.
Segundo justificativa da Corte, o veto do uso da camisa “verde-amarela” se dá por ela ter se tornado um “símbolo partidário” de bolsonaristas, apoiadores do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), durante diversas manifestações pelo país.
De acordo com a legislação, os mesários não podem usar nenhuma peça de roupa ou acessório (adesivos ou broches) que remeta a candidatos ou partidos, por estarem na condição de funcionários da Justiça Eleitoral.
A Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, que reúne mais de 200 entidades e movimentos da sociedade civil, defendeu a sugestão.
Alexandre de Moraes disse ainda, que o eleitor que “mentir”, dizendo que apertou o número de um candidato e apareceu outro na urna, deverá ser levado a uma delegacia de polícia para esclarecer os fatos. Comprovada a falsidade, ele responderá criminalmente pelo ato./TSE
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