Luzinê Araújo Santos, 30 anos, foi condenado na noite de quinta-feira (20), em Porto Seguro, a 37 anos e meio de prisão por homicídio triplamente qualificado, em um julgamento que durou cerca de 11 horas. O homem é acusado de ter abusado sexualmente e matado, com requintes de crueldade, a menina Cloé Muratori Paroli, na época com três anos.
Segundo a acusação, logo após o crime, em dezembro de 2008, o acusado confessou ter matado a garotinha e assinou um termo interrogatório, mas, três anos depois, em uma audiência, ele negou.
O ex-caseiro, que permaneceu com a cabeça baixa durante todo o julgamento, afirmou que não cometeu o crime e disse ao juiz que assinou o termo do primeiro depoimento porque é analfabeto.
Familiares da vítima, entre eles os pais de Cloé, permaneceram no fórum durante todo dia acompanhando a audiência e se emocionaram em diversos momentos.
O público presente, que lotou o auditório do fórum, aplaudiu de pé ao ouvir a sentença proferida pelo juiz André Marcelo Strogenski. A mãe de Cloé se mostrou aliviada. ‘Não vai trazer minha filha de volta, mas justiça foi feita’, disse Luciana de Vasconcelos Macedo Muratori, 37 anos.
Quando estava sendo levado para o presídio, Luzinê negou o crime. “É injustiça o que eles fizeram. Pegaram a pessoa errada”, declarou.
Luzinê Araújo Santos, 30 anos, foi condenado na noite de quinta-feira (20), em Porto Seguro, a 37 anos e meio de prisão por homicídio triplamente qualificado, em um julgamento que durou cerca de 11 horas. O homem é acusado de ter abusado sexualmente e matado, com requintes de crueldade, a menina Cloé Muratori Paroli, na época com três anos.
Segundo a acusação, logo após o crime, em dezembro de 2008, o acusado confessou ter matado a garotinha e assinou um termo interrogatório, mas, três anos depois, em uma audiência, ele negou.
O ex-caseiro, que permaneceu com a cabeça baixa durante todo o julgamento, afirmou que não cometeu o crime e disse ao juiz que assinou o termo do primeiro depoimento porque é analfabeto.
Familiares da vítima, entre eles os pais de Cloé, permaneceram no fórum durante todo dia acompanhando a audiência e se emocionaram em diversos momentos.
O público presente, que lotou o auditório do fórum, aplaudiu de pé ao ouvir a sentença proferida pelo juiz André Marcelo Strogenski. A mãe de Cloé se mostrou aliviada. ‘Não vai trazer minha filha de volta, mas justiça foi feita’, disse Luciana de Vasconcelos Macedo Muratori, 37 anos.
Quando estava sendo levado para o presídio, Luzinê negou o crime. “É injustiça o que eles fizeram. Pegaram a pessoa errada”, declarou.
O crime
O crime aconteceu quando a família, que morava na Nova Zelândia, passava férias em um condomínio de Trancoso. Na época, Luzinê trabalhava como caseiro do condomínio.
A criança era brasileira e, até o mês anterior ao crime, morava com os pais na Nova Zelândia. A mãe é paulista e o pai neozelandês. Na viagem a Trancoso, a família comemorava a mudança recente e definitiva para São Paulo. Hoje, sem Cloé Muratori Paroli, os pais decidiram morar na Austrália com outros dois filhos.
A sessão, que teve início por volta das 10h, foi presidido pelo juiz André Marcelo Strogenski. A acusação foi feita pelo promotor de Justiça Bruno Gontijo. Por intermédio da Defensoria Pública do Estado, Luzinê Santos teve como advogado de defesa o criminalista José Renato Bernardes da Costa. Já a família da vítima contratou o advogado Loredano Aleixo Pereira Santos Júnior. Sete pessoas compuseram o júri – seis mulheres e um homem.
O crime aconteceu quando a família, que morava na Nova Zelândia, passava férias em um condomínio de Trancoso. Na época, Luzinê trabalhava como caseiro do condomínio.
A criança era brasileira e, até o mês anterior ao crime, morava com os pais na Nova Zelândia. A mãe é paulista e o pai neozelandês. Na viagem a Trancoso, a família comemorava a mudança recente e definitiva para São Paulo. Hoje, sem Cloé Muratori Paroli, os pais decidiram morar na Austrália com outros dois filhos.
A sessão, que teve início por volta das 10h, foi presidido pelo juiz André Marcelo Strogenski. A acusação foi feita pelo promotor de Justiça Bruno Gontijo. Por intermédio da Defensoria Pública do Estado, Luzinê Santos teve como advogado de defesa o criminalista José Renato Bernardes da Costa. Já a família da vítima contratou o advogado Loredano Aleixo Pereira Santos Júnior. Sete pessoas compuseram o júri – seis mulheres e um homem./Radar64
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