Sonia foi ao hospital com dificuldades respiratórias e os médicos disseram que, inicialmente, ela negou ter injetado vaselina, mas, mais tarde, admitiu o erro. “Em toda a minha carreira médica, nunca tinha visto um caso como esse.
O corpo humano tem anticorpos para remover bactérias e vírus, mas não tem qualquer mecanismo contra esse tipo de produto”, disse Julio Pla Cardenas, chefe de cirurgia do Lucio Molas Hospital.
A vaselina entrou na corrente sanguínea de Sonia e causou coágulos, que foram parar em seus pulmões, segundo os médicos. A argentina morreu em consequência de embolia pulmonar, no começo de março, após ficar internada por um mês./Voz da Bahia
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