O delegado Rodolfo Faro declarou que, de acordo com a perícia, o homem cometeu suicídio, pois, ao lado do corpo, havia restos de refrigerante e sanduíche misturados com o veneno conhecido como chumbinho - substância utilizada como raticida, cuja venda está proibida no Brasil desde outubro de 2012.
Além disso, Adeildo deixou uma carta de despedida na casa da mãe, localizada no bairro Dinah Borges. A morte pode ter ocorrido na última quarta-feira, dia 5, data em que o bilhete foi escrito. Neste mesmo dia, Adeildo telefonou para os familiares.
Muita abalada emocionalmente, a mãe de Adeildo não teve condições de prestar depoimento ao delegado Rodolfo Faro, o que deve ocorrer somente na segunda-feira. Mas a mulher falou que o filho morou nove anos no estado do Espírito Santo e que tinha voltado para Eunápolis há dois meses.
Um sitiante da região foi quem localizou o cadáver no interior de uma construção abandonada em frente ao loteamento Delta Park. Adeildo era solteiro e não tinha filhos./RADAR 64
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