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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Sessenta jornalistas morreram no exercício da profissão em 2014



Sessenta jornalistas morreram no exercício da profissão em 2014

Sessenta jornalistas morreram este ano devido ao seu trabalho, dez a menos que em 2013, informou nesta terça-feira (23) o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Em seu relatório anual, a organização, com sede em Nova York, destaca que os últimos três anos foram o período com “o pior saldo de mortes” já registrado pelo CPJ. 

O comitê ressalta ainda a alta proporção de mortes entre os correspondentes estrangeiros, cerca de um quarto do total. “Nunca tínhamos visto uma época tão perigosa para exercer a profissão de jornalista”, disse o diretor executivo do CPJ, Joel Simon. 

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Sessenta jornalistas morreram no exercício da profissão em 2014


O CPJ está investigando ainda a morte de mais 18 profissionais da área neste ano para determinar se foram relacionadas com a atividade que exercem. Segundo o CPJ, a Síria é, pelo terceiro ano consecutivo, o país com maior número de jornalistas mortos no exercício da profissão: 17. 

Desde o início do conflito armado em 2011, foram mortos no país 79 jornalistas. Três jornalistas paraguaios foram mortos enquanto trabalhavam na fronteira com o Brasil./Agência

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