Conforme o esperado, Dilma Rousseff amarelou pela quinta vez na semana e não recebeu as venezuelanas Lilian Tintori, mulher do opositor Leopoldo López, e Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas Antonio Ledezma.
Elas vieram ao Brasil pedir ajuda para a libertação de seus maridos, ambos sequestrados e mantidos em cativeiro pela ditadura chavista de Nicolás Maduro, apoiada por Dilma, Lula e PT.
Dilma também ignorou Rosa Orozco, que teve uma filha assassinada durante protesto contra o governo, na capital da Venezuela.
A petista repassou a tarefa de receber as três ao Itamaraty, mais especificamente a Clemente Baena Soares, diretor do departamento das Américas. Que fique a lição para as mulheres venezuelanas: não adianta pedir socorro aos cúmplices da ditadura assassina.
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