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sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Aluna acusa professor de estupro; Ele se diz inocente e apresenta print's de conversas




Uma jovem de 19 anos, moradora da cidade de Medeiros Neto, alega que foi estuprada por seu professor, na tarde do último domingo(27). A moça, de iniciais SSP, disse que, por volta das 15h30, seguia para sua casa, passando ela Rua Conceição, e foi parada pelo professor. Eles começaram a conversar e, então, o homem a teria chamado para entrar em uma casa.

Ela contou que, mesmo dizendo que não queria, o professor a tomou pelos braços e a obrigou a entrar na casa, trancou o portão, começou a agarrá-la, tirou sua roupa e cometeu o abuso.

Ainda de acordo com o depoimento da moça, há mais ou menos um mês ele já teria dado indícios de que queria alguma coisa com ela, pois, na escola ele só a cumprimentava e ignorava as outras alunas, mandava mensagens convidando para almoçar com ele e chegou a pedir para levá-la para casa, após um show.


Depois que aconteceu o fato, ela disse que retornou para a casa da sua amiga e que ligaram para seu ex-namorado, para contar o que tinha acontecido. O jovem então teria acionado a Polícia e o SAMU. A moça foi levada ao Hospital Municipal de Medeiros Neto e, em seguida, foi para Teixeira de Freitas onde fez um boletim de ocorrência. O Medeiros DiaDia entrou em contato com a moça, que aceitou gravar um vídeo, relatando a "estória". Na entrevista, ela se diz abalada e com medo:

Caso é que, após ter ouvido a jovem (SSP), até mesmo para não sair fazendo pré-julgamentos - o que não faz parte de nosso papel como imprensa - a redação do MedeirosDiaDia procurou o professor, que nos atendeu via telefone. Ele nos relatou que realmente conhecia a moça há algum tempo, que conversavam pelo WhatsApp, e que já haviam se encontrado por duas vezes.


Através de "print’s” de conversas no aplicativo, ele nos mostrou que, no dia 15 de agosto deste ano, a jovem chegou a perguntar se ele teria vontade de ficar com ela, tendo ele respondido que o trabalho dele não permitia, mas a moça insistiu dizendo que ele não seria o primeiro que ficaria "a fim” dela.


A moça, que já é mãe de uma criança pequena, disse ainda ao professor que ia providenciar alguém para cuidar da criança, para que eles pudessem se encontrar:


Depois do encontro, a jovem faz indagações ao professor, no sentido de saber se ele teria outros relacionamentos, exigindo exclusividade:


O professor ainda disse que os encontros sempre aconteciam em uma casa vazia, de propriedade de seu avô, na rua Conceição, e que eram marcados de livre e espontânea vontade. Inclusive, ele relata que o último encontro, que aconteceu no domingo (27), dia do suposto estupro, foi a jovem quem marcou.


A moça teria chegado ao local do encontro por volta das 15 horas e, após terem mantido relação, ela teria conversado com professor para assumirem o relacionamento em público. Tendo ele negado, ela saiu da casa em prantos e furiosa.


Alegando estupro, a moça foi atendida no Hospital Municipal de Medeiros Neto, contudo, o relatório do médico que fez o atendimento, descreve que não há sinais de agressão ou violência física.


O professor disse estar abalado com a situação, tendo em vista que nunca tinha se envolvido em tais circunstâncias, que é pessoa de postura digna na sociedade, e que foi atingido de forma covarde e infame, por não querer assumir um relacionamento.


O educador, que é da Rede Estadual de ensino, está afastado de suas funções, até que se esclareça o caso. Após ameaças e represálias, ele saiu da cidade dizendo que espera na apuração dos fatos, pois tem provas suficientes para demonstrar que é inocente./medeirosdiadia

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