“Na pandemia desse 2020 nefasto, o Brasil se destacou. Desde o início, nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios milagrosos, sabotou ministros da saúde e educação. Deu os piores exemplos”, afirmou Bial.
Na sequência, chamou o presidente de “acéfalo” e se referiu a ele como “inominável”: Sem máscara e sem noção, ele causou aglomeração. O inominável contribuiu de forma decisiva para que mais gente morresse. Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina. Como disse o próprio acéfalo que hoje ocupa o Palácio do Planalto: morrer todo mundo vai morrer mesmo. Pior quem tem uma vida pela frente”.
Por fim, questionou a decisão de flexibilizar o isolamento. “A geração das crianças do corona ficará marcada para sempre. Aqui no Brasil, em nome da economia, forçou-se a abertura de tudo. De salões a lotéricas. Viva os shoppings! Comprar é vida. O imperativo de reabrir as escolas? O último da fila. Sequer mencionado”, concluiu.
O tema do debate do programa desta quinta foi sobre a possibilidade de volta às aulas durante a pandemia. Os entrevistados eram Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação e Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas, e também Daniel Becker, pediatra que ajudou a criar a campanha ‘Lugar de criança é na escola’./IstoÉ
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