"Há anos manifesto publicamente esse desejo. Agora tenho tempo. Minhas tardes e noites estavam livres. Sou movido a desafios. E essa coisa de ficar parado primeiro deprime, depois enlouquece", diz ele em entrevista à reportagem.
Segundo Casoy, o curso poderia ser feito presencialmente à noite, mas os cuidados, sobretudo para quem é idoso, precisam ser redobrados, apesar de ele já ter tomado as duas doses da vacina.
"Mas acredito que [um dia] voltaremos ao normal. Meu campus é o da Vila Leopoldina, a 16 quilômetros de casa", celebra o jornalista que tem canal no YouTube e comanda o Jornal do Boris também nas manhãs da Gazeta.
Esta, aliás, é a primeira vez que o jornalista apresenta um telejornal na faixa matutina -em suas passagens por SBT (1988-1997), Record (1997-2005), Band (2008-2016) e RedeTV! (2016-2020), o público estava acostumado com o "Boa Noite" dele.
Casoy, que trabalhou na Folha de S.Paulo entre 1984 e 1987 em várias funções, não recebe salário na Gazeta -trata-se de um acordo alinhavado entre o dono da empresa Ultrafarma, Sidney Oliveira, e a Fundação Cásper Líbero.
A Gazeta transmite a gravação do Jornal do Boris, que é exibido de segunda a sexta, das 8h às 8h30 no YouTube do jornalista. "Estou enfrentando um momento de felicidade na internet muito grande justamente por poder fazer isso, até palavrão eu já falei.
Não tem
preço. Sou dono do meu próprio nariz", revelou ele em entrevista ao jornal
Folha de S.Paulo no final de 2020./noticiasaominuto
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