A nova identidade visual para
a edição deste ano, que marca o aniversário de 40 anos do evento, traz a sua
construção fazendo alusão à mancha de texto nos livros, com tipografia e
diagramação. Com movimentos, abrem espaço para reunir tudo que acontece no universo
originário dos livros e suas histórias – independentemente dos formatos em que
elas são contadas.
A 21ª Bienal do Livro Rio
acontece de 1º a 10 de setembro, no Riocentro, na Barra da Tijuca. Este ano o
encontro traz importantes temas do cenário cultural contemporâneo, como papos
sobre juventude e fé, poesia, desenvolvimento sustentável, política e democracia,
feminismo, jornalismo investigativo, adaptações audiovisuais, cultura geek e
pop, saúde mental, ancestralidade e tendências do mercado literário, além da
conexão de música, streaming e cinema com a literatura. Este ano, a Bienal
contará com mais de 200 horas de programação interativa e imersões no mundo do
livro, com objetivo de estimular o debate, a criatividade e a imaginação,
proporcionando novas experiências e formatos conectados à vontade do seu
público. E o ponto de partida da edição deste ano foi a dicotomia entre dois
conceitos: a inteligência artificial e a capacidade humana de sentir e se
emocionar.
Mais uma vez presente na
programação da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, está o
jornalista e escritor Athylla Borborema, que para esta 21ª edição, lança pela
Lura Editorial de São Paulo, o seu novo livro felino, intitulado “Tem alguém
mais Gato do que eu?”. O novo livro do autor baiano faz parte a partir de hoje
(1º/09), das festividades dos 40 anos do maior festival literário do Brasil ao
completar 21 edições. Com 31 livros publicados em vários gêneros (poesias, não
ficção, romances, história, comunicação, doutrina jornalista, direito penal e
doutrina forense) e coautor em outras 14 obras, a nova arte literária de
Athylla Borborema traz uma linguagem visual que conversa com o conceito da
Bienal diante das experiências tecnológicas sob a inteligência memorial afetiva
que baliza gerações na tecla com o livro, pois é uma obra dedicada para pessoas
encantadas por gatos e livros
Deslumbrado por gatos desde
menino, o autor Athylla Borborema já publicou dois livros do mesmo gênero – em
2011 lançou “Meus Gatos, Meus Anjos” e em 2021, publicou “Felino Feliz”. E
agora lança “Tem alguém mais gato do que eu?” que é literalmente um miado com milhões
de letrinhas para você traduzir a linguagem dos nossos anjos da guarda na terra
que nem sempre têm asas, às vezes eles têm bigodes. Trata-se de um livro que
não foi escrito para ser um manual, mas surgiu como um instrumento literário
para uma compreensão mais profunda com os felinos. Athylla Borborema autografa
o livro nos três últimos dias da 21ª Bienal, na sexta-feira e sábado (08 e 09),
sempre das 14h às 16h. E no domingo (10), das 11h às 15h, no stand da Lura
Editorial, na Rua Q-28, Pavilhão Verde.
O escritor e jornalista
Athylla Borborema que mais uma vez faz parte do maior festival literário do
país, ressalta a importância social e cultural da Bienal do Rio. “Estamos em um
festival ainda mais plural, aproveitando o reencontro para enriquecer nossos
olhares, trocas e reflexões com muita cultura e estímulo à imaginação. Os
estudos de mercado têm confirmado nos últimos anos a reconexão das pessoas com
os livros, o que só reforça a missão e a razão de ser do evento: o incentivo à
leitura no Brasil. A Bienal do Rio é a grande festa do livro na América do Sul
e é muito marcante continuar ampliando a representatividade do evento junto ao
público, à comunidade e à indústria editorial, levando adiante a leitura como
instrumento fundamental para o fomento da educação, da cidadania e da
pluralidade de vozes no país”, pontua Borborema.
E sobrepõe Borborema: “A
Bienal do Rio é um espaço que reúne autores, artistas e formadores de opinião
que transitam no ecossistema literário – literatura, poesia, narrativa, atualidades,
cultura pop, diversidade, ficção e não-ficção. A nossa ideia como autores, é
conversar com o público sobre as diferentes perspectivas sobre “quem éramos,
quem somos, e o que vamos ser daqui para frente. “Tenho uma ligação afetuosa
muito grande com a Bienal do Rio e durante todos esses anos guardei muitas
memórias felizes dos encontros no Riocentro, do contato com autores e público,
além de mesas redondas inesquecíveis. Acredito que essa 21ª edição será
contagiante e emocionante, com momentos de encantamento, inspiração e alegria
contagiosa”, diz Athylla Borborema.
“A Bienal é um evento muito
querido e que faz parte do calendário do país. Ao longo desses 40 anos, deixou
de ser uma feira de livros e se transformou em um festival de cultura e entretenimento,
oferecendo experiências que transcendem o formato do livro físico para um
conceito de leituras elásticas, permeando o audiovisual, teatro, música e
games”, acrescentou Athylla Borborema.
Nomes internacionais estão
confirmados de hoje até o dia 10 de setembro, como a escritora norte-americana
Julia Quinn, de Os Bridgertons; Neal Shusterman, autor de O ceifador; Cassandra
Clare; além de Abdi Nazemian, que prepara sua vinda ao Brasil para lançar, no
festival, a obra coletiva A Gente se vê na Parada, que reúne histórias de mais
cinco escritores nacionais.
Entre os nomes confirmados estão os de Conceição Evaristo e do líder indígena Aílton Krenak. Entre os outros está a autora americana Jenna Evans Welch. Serão quatro mediadores com cada convidado e entre os nomes previstos estão Luly Trigo, Renato Ritto, Bia Crespo, Clara Savelli, Felipe Cabral, Vitor Martins, Patrick Torres e Giu Domingues.
O público infantil receberá uma programação qualificada, lúdica e
envolvente, com curadoria do LERCONECTA, de Carolina Sanches, Martha Ribas e
Rona Hanning. Esta será a terceira edição delas na
Bienal./Bahiaextremosul/Ascom
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