A Justiça de Teixeira de Freitas (BA) decidiu manter
Bruna Eduarda Dias da Silva, mãe de Davi, 3 anos, presa por mais 30 dias. A
decisão atende a um pedido da polícia, que aguarda laudos periciais para
concluir as investigações sobre a morte da criança.
Caso sob investigação
Davi faleceu em 27 de março após ser levado
ao hospital com traumatismo craniano, fraturas e sinais de
violência. Bruna alegou que o menino havia caído sob os cuidados do
companheiro dela, um adolescente de 16 anos. No entanto, o laudo do
IML apontou lesões incompatíveis com uma queda simples.
O delegado Marcos Roriz destacou que a
criança tinha paralisia cerebral e outras condições de saúde,
o que a tornava mais vulnerável a ferimentos.
Defesa alega injustiça
A advogada de Bruna, Flávia Falqueto,
afirma que sua cliente é vítima de pré-julgamento e
que tem colaborado com as investigações. Ela também denunciou que a casa da
acusada foi incendiada após a divulgação do caso.
O adolescente que estava com a criança no
momento do ocorrido não foi indiciado, segundo a polícia.
O inquérito segue em andamento.
Com informações da Polícia Civil da Bahia.
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