Aparecer

Aparecer

Condenado por improbidade, Lili fica inelegível por 8 anos e não pode tentar reeleição em Jucuruçu.

Siga-nos no instagram

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Enchente de Jucuruçu: Quatro Anos Depois, Flagelados Seguem Abandonados e Sem Casa Prometida

 


Várias covardias da gestão de Jucuruçu contra os flagelados da enchente: um retrato de abandono e desrespeito.

Quatro anos se passaram desde a maior tragédia climática da história de Jucuruçu. A enchente de dezembro de 2021 destruiu casas, pontes, comércios, sonhos e vidas. O que deveria ter despertado na Prefeitura um compromisso máximo com a reconstrução e com as famílias atingidas, infelizmente, se tornou um capítulo de dor e indignação.

A administração do prefeito Arivaldo de Almeida Costa (Lili) acumula críticas, cobranças e revolta popular pelo tratamento dado aos flagelados. São atitudes que a comunidade classifica como covardias — não apenas omissões administrativas, mas decisões e comportamentos que ferem a dignidade de quem perdeu tudo.

As covardias mais citadas pelos moradores e que se tornaram pauta de denúncia e indignação em todo o município.


1. Não entregar nenhuma casa prometida aos desabrigados

Quatro anos após a enxurrada, dezenas de famílias continuam sem moradia definitiva. Casas foram iniciadas, mas nenhuma entregue oficialmente. Uma promessa não cumprida que aprofunda o sofrimento dos sobreviventes.

2. Deixar inúmeras famílias sem perspectiva de reconstrução

As 43 casas destruídas seguem sem solução. Não há cronograma claro, não há transparência e não há respostas objetivas sobre a entrega.

3. Manter os flagelados dependentes apenas do aluguel social

O aluguel social é um alívio imediato, mas não um projeto de vida. Quatro anos dependendo dele é a prova da incapacidade — ou falta de vontade — da gestão em devolver dignidade às famílias.

4. Falta de transparência no uso das verbas da enchente

A população exige explicações sobre os recursos federais enviados para reconstrução. A pergunta segue aberta: onde está o dinheiro? O silêncio da prefeitura alimenta revolta e desconfiança.

5. Construir uma ponte considerada vergonhosa na entrada do Coqueiro

A obra, paga com verba destinada à reconstrução, virou motivo de chacota: estreita, mal planejada e insegura, segundo moradores. Uma ponte que simboliza descaso.

6. Priorizar obras eleitoreiras em vez das famílias desabrigadas

Casas iniciadas no Coqueiro e em Jucuruçu estariam sendo seguradas para uso político, segundo relatos de moradores. Uma atitude considerada desumana por quem perdeu tudo.

7. Não apresentar relatórios públicos de gastos

A prefeitura não divulga, de forma clara, notas, contratos, licitações e detalhamento dos investimentos. A ausência de transparência é uma agressão direta ao povo que quer saber onde o dinheiro foi parar.

8. Abandonar completamente as famílias.

Uma das regiões mais atingidas pela enchente vive até hoje esquecida pela administração. Moradores afirmam que não receberam assistência adequada desde o início.

9. Deixar pontes essenciais incompletas ou perigosas

Quatro pontes foram destruídas. A maioria não teve reconstrução adequada ou permanece com problemas estruturais graves.

10. Tratar a tragédia como assunto encerrado

Ao invés de manter o tema como prioridade permanente, a prefeitura evita se pronunciar, ignora pedidos de esclarecimento e trata os flagelados como um assunto que deve ser "esquecido".

11. Ignorar denúncias de irregularidades e críticas populares

Moradores relatam que pedidos de esclarecimento não são respondidos. Quem questiona é taxado como “opositor”, e o debate público é sufocado.

12. Manter um governo que vive seu pior momento administrativo

A enchente escancarou a fragilidade da atual administração. A falta de planejamento, organização e responsabilidade pública afetou toda a cidade — especialmente os mais vulneráveis.

13. Desrespeitar o sofrimento das famílias

A maior covardia, segundo os moradores, é a indiferença. A dor dos flagelados virou rotina para a gestão municipal, que parece ter esquecido que ali existem vidas que esperam por respeito, cuidado e justiça.


UM APELO QUE ECOA: JUCURUÇU PEDE RESPEITO

Quatro anos depois, Jucuruçu não esqueceu a tragédia, e muito menos aceitará o silêncio. A população exige investigação, transparência, respeito e responsabilidade. Os flagelados querem suas casas, suas pontes e sua dignidade de volta.

O sentimento real da população de Jucuruçu sobre as  covardias cometidas contra os flagelados da enchente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Rua principal de Jucuruçu - Bahia, 3 de março de 2024.

Jucuruçu - Bahia. Pedaço bom do Brasil.