A população de Jucuruçu mal consegue respirar
diante de tantos problemas acumulados na gestão municipal, e agora se depara
com mais uma surpresa desagradável: o prefeito Lili tenta aprovar um Projeto de
Lei que concede férias remuneradas acrescidas de 1/3 e décimo terceiro subsídio para ele próprio, para o
vice-prefeito e para todos os secretários municipais. Uma proposta que, em
outras palavras, representa mais privilégios em um município que enfrenta
sérias dificuldades estruturais e sociais.
O Projeto de Lei
nº 008/2025, enviado à Câmara Municipal, já causa revolta entre moradores e
lideranças locais. Em vez de priorizar investimentos urgentes — como saúde,
estradas, assistência social, apoio às famílias atingidas pelas enchentes,
melhoria da educação e tantas outras demandas — o prefeito concentra esforços
em ampliar benefícios para a alta cúpula do governo.
E a pergunta
que ecoa nas ruas é clara: será que as
mamatas de Lili ainda não bastam?
Em um município
onde a população sofre com falta de atendimentos, obras inacabadas e abandono
em diversas áreas, o prefeito busca garantir mais vantagens pessoais. O
contraste é gritante: enquanto muitos trabalhadores esperam oportunidades e
serviços básicos, os agentes políticos querem férias turbinadas e décimo terceiro
garantido por lei.
A indignação
aumenta quando se considera a realidade financeira de Jucuruçu, marcada por
inadimplência e por dificuldades para atender demandas essenciais. Em vez de
cortar gastos, melhorar a gestão e priorizar o interesse público, a
administração segue reforçando o distanciamento entre governantes e governados.
No momento em
que Jucuruçu precisa de seriedade, comprometimento e responsabilidade com o
dinheiro público, a cidade vê o prefeito mirando justamente o contrário:
vantagens, bônus e privilégios.
Resta agora a pergunta que só o povo pode responder: até quando Jucuruçu vai aceitar ser governada pelos interesses de poucos, enquanto muitos padecem?
Por/Jucurunet


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