Os Professores da rede municipal de ensino do município de Guaratinga voltaram às aulas na tarde desta terça-feira (13), depois de terem ficado 30 horas paralisados de suas funções. A motivação da suspensão das aulas pelos profissionais foi devido ao pagamento incorreto de 21 professores, que receberam seus salários pela metade. Mesmo com o retorno das atividades, a APLB sindicato já sinaliza uma nova paralisação, caso o prefeito Kenoel Viana (PV) não apresente uma proposta para resolver de vez as pendencias da categoria.
Quanto aos salários atrasados dos professores, a prefeitura regularizou ainda no fim da tarde de segunda-feira. Na reunião realizada na manhã desta terça-feira, os educadores confirmaram o retorno às aulas, mas devido a varias irregularidades e pendencias, que vêm prejudicando o trabalhador, o Sindicato resolveu enviar ao prefeito Kenoel Viana, um documento que esclarece uma série de pendencias que afetam diretamente no salário de muitos servidores, deixando-os sem vantagens e direitos adquiridos dentro da legalidade.
De acordo com o coordenador do sindicato APLB Núcleo Garça Branca, Gilson Pereira da Paixão, o a categoria vai aguardar até a próxima sexta-feira (16), quando o prefeito deverá manifestar-se com uma proposta plausível, que resolva de vez com os impasses salariais, correções de vantagens e direitos adquiridos, pagamento de 1/3 de férias dos servidores educacionais dos 40%, desdobramento de professores, pagamento da ACC – valorização de 1ª a 4ª série e mudança de nível aos professores.
A proposta do executivo deverá ser apresentada na assembleia que está marcada para a próxima sexta-feira, na APLB Sindicato, onde os servidores da educação poderão aprovar ou reprovar. Caso a proposta seja aprovada poderá com isso, findar os constrangimentos em que o professor vem sofrendo. Em caso de reprovação, os educadores entrarão em paralisação por tempo indeterminado, até que seja atendido os anseios da categoria.
Agora, a “bola da vez” está com o prefeito Kenoel, que deverá atender mais uma vez as reivindicações dos profissionais da educação, que desde meados do ano de 2013, vêm lutando contra a administração municipal por uma estabilidade salarial e educacional no município de Guaratinga./guarananet
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