Policiais civis da Delegacia
Especializada em Atendimento a Mulher (DEAM) de Teixeira de Freitas,
supervisionados pela Dra Viviane, com apoio de policiais da Delegacia
Territorial de Teixeira de Freitas
cumpriram mandado de prisão preventiva em desfavor de Israel Amorim de Castro.
Israel foi o autor do
homicídio de Tayara Santos Monteiro (18 anos), morta no último dia 13 agosto,
dentro da residência do casal no Bairro Nova Teixeira, após uma discussão entre
o casal na volta de um baile funk.
A investigação realizada pela
DEAM confirmou a autoria do homicídio de Tayara e subsidiaram um mandado de
prisão preventiva em desfavor de Israel Amorim de Castro.
Com a expedição dos mandados,
a Dra Viviane e os policiais da DEAM passaram a tentar localizar o acusado e
obtiveram êxito na tarde de sábado, 28 de outubro, por volta das 16 horas.
Após a confirmação do
endereço do esconderijo de Israel no Bairro Vila Caraípe, os policiais da DEAM
e da DT Teixeira de Freitas realizaram o cerco à residência e prenderam Israel.
Com o acusado ainda foram
encontrados 11 papelotes de cocaína e 44 pedrinhas de crack prontas para venda,
uma pedra de crack ainda não preparada, além de 5 (cinco) munições de revolver
calibre 38 e 4 (quatro) no calibre 380.
Israel foi apresentado na DT
juntamente com o material apreendido para as providências cabíveis.
Relembre o caso;
Tayara Santos Monteiro de 18
anos, foi morta com um tiro na cabeça no dia 13 de agosto deste ano depois de
ter voltado de um baile funk.
A jovem tinha ido a uma festa
quando retornou para casa em companhia do acusado, foi baleada com um tiro na
cabeça. Depois de ter baleado a mãe de seu filho, o acusado foi até a casa da
mãe dele e falou o que tinha feito. A vitima foi socorrida para o hospital
municipal e chegou a ser operada, não
resistiu e morreu por volta de 5 horas da manhã.
Na época a mãe da vítima
contou que Tayara havia voltado a morar com o acusado pouco tempo depois que
ele saiu do presídio, onde cumpriu pena por trafico de drogas e que só tinha
voltado a viver com o acusado porque
tinha medo das ameaças “ele vivia se escondendo, em um mês mudou de casa
três vezes” e que sua filha devia ter brigado antes de ser morta, ela foi
baleada no outro quarto da casa e não no quarto do casal, o que mostra que ela
foi agredida antes de ser morta, disse a mãe de Tayara./bahiaextremosul
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