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domingo, 17 de dezembro de 2017

Acusado de matar taxista em Camacã morre em confronto com a CAEMA em Mucuri




Alysson Souza Vinhas vulgo "Biri" de 24 anos, acusado de sequestrar e matar o taxista Alex Ferreira Cruz, de 38 anos na cidade de Camaçã, morreu em confronto com policiais da CAEMA na tarde deste sábado (16), em Mucuri. Alysson chegou a ser socorrido para o hospital mais não resistiu.

Alyson  e a companheira Inar Rocha Souza, grávida de 7 mês, eram suspeitos de ter sequestrado na última quinta feira (14) em Camacã, o taxista   Alex Ferreira que foi encontrado morto na tarde deste sábado (15) em Ouricana, distrito de Canavieiras. Taxista foi morto com vários tiros.


Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento que o casal embarcou no taxi de Alex, eles foram identificados com sendo Alysson e Inar, ambos com passagens pela delegacia de Porto Seguro.

A policia militar informou que recebeu informação que os autores da morte do taxista estariam escondidos em uma casa na Rua Três Corações na cidade de Mucuri.

Duas guarnições foram até o local da denúncia, ao perceber a chegada das viaturas, Alysson fugiu  uma motocicleta Honda/Bros preta de placa EHZ 2373. Uma guarnição saiu em perseguição ao fugitivo, a outra viatura foi até a casa citada e lá chegando os policiais encontraram Inar, esposa e cumplice de Alisson no crime.

Segundo a polícia, ao se aproximar de Alysson ele sacou uma arma e atirou contra a viatura, os policiais revidaram e o acusado foi alvejado. Socorrido na viatura da CAEMA para o hospital de Mucuri, o criminoso não resistiu e morreu assim que deu entrada na unidade de saúde.


Na casa aonde Inar estava os policiais encontraram um taxista que tinha sido contratado para fazer a mudança do casal e  Emanoel Rocha Souza, irmão de Inar. Na residência foram encontradas 15 munições de ponto 40 um tablete de maconha, uma máquina de cartão de crédito, dois relógios, dinheiro, 5 celulares, e duas identidade falsas.


Com Alysson foi encontrado um revólver com quatro munições deflagradas  e duas intactas. O caso foi apresentado ao delegado de Platão Gilvan Prates, que flagranteou Inar por falsificação de documentos, posse de munição e tráfico de drogas, já o irmão dela vai responde pelo crime de posse de munição e tráfico de drogas./bahiaextremosul

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