O ex-governador Jaques Wagner e atual secretário de desenvolvimento econômico disse em coletiva, na tarde desta segunda-feira, 26, que não recebeu propina e que não sabe de onde a delegada tirou o valor de R$ 82 milhões.
Wagner afirmou que não pede
nem autoriza ninguém a pedir qualquer tipo de reciprocidade por obras feitas.
“E assim foi na questão na fonte nova que, infelizmente, a Polícia Federal está
comprando uma versão de que houve superfaturamento”.
Wagner disse que existe
incompreensão sobre o funcionamento de parcerias - público - privadas que
levaram tanto o tribunal de contas do Estado quanto a Polícia Federal e
incorrerem em conclusões distorcidas. “Há uma incompreensão da Polícia Federal
como houve do TCE do que é uma PPP e o que é uma obra pública”.
Perguntado, então, se tratava
de desconhecimento do processo PPP ou de depoimentos incorretos de delatores,
Wagner disse que “delatores para se livrar estão falando o que querem”.
Wagner disse que repudia
veementemente o que foi dito na coletiva da polícia federal e que só serve para
virar manchete de jornal
Alvo de investigações da
Polícia Federal no âmbito da Operação Cartão Vermelho, deflagrada na manhã
desta segunda-feira (26), o ex-governador da Bahia Jaques Wagner (PT)
classificou como "infundadas" as acusações de que teria recebido R$
82 milhões decorrentes de propina e caixa dois num suposto superfaturamento nas
obras de reforma da Arena Fonte Nova, em Salvador. Ele também disse que a busca
e apreensão que ocorreu em sua casa nesta manhã foi "absolutamente
desnecessária".
vídeo uol
"Nunca recebi nem nunca
pedi propina", afirmou Wagner, durante coletiva à imprensa na tarde de
hoje na capital baiana. "Eu não peço e não autorizo ninguém a pedir
qualquer tipo de reciprocidade por obras feitas, e assim foi na questão da
Fonte Nova.
Nenhum comentário:
Postar um comentário