SÃO PAULO celebridades
(/celebridades/) Luma de Oliveira pede R$ 380 milhões de Eike Batista após
descobrir mina escondida a atriz suspeita que a partilha de bens, feita em
2004, foi injusta Luma homenageia o ex-marido, Eike Batista, no Carnaval de
1998 - Folhapress 02/03/2018 Publicado às 22h37 Atualizado em 02/03/2018 às
23h28 Não é só o governo brasileiro que investiga os patrimônios ocultos de
Eike Batista.
Sua exmulher Luma de Oliveira
entrou com ação pedindo uma revisão do acordo de seu divórcio. A atriz se
separou do empresário em 2004, após 13 anos de união, e na época saiu com R$ 32
milhões da partilha de bens.
Agora, ela pede reavaliação
do valor para a quantia de R$ 190 milhões, referente a uma mina do Amapá que
pertenceria a uma das empresas de Eike. As informações são da revista Veja, que
obteve um documento registrado na 12ª Vara de Família do Rio de Janeiro.
No documento, chamado de
"ação de sobrepartilha de bens sonegados", os advogados dizem que
apenas em 2008 a atriz suspeitou que a partilha era injusta, após receber uma
intimação da Secretaria Estadual da Fazenda para se explicar por "excesso
de meação".
Desde então, ela vem
conversando com o ex-marido para tentar reacertar o valor do divórcio. Sem
sucesso, decidiu recorrer à Justiça, já que o prazo de prescrição da demanda é
de 10 anos, "a contar da ciência do interessado da ocorrência de
sonegação" --- ou seja, se ela descobriu o valor em 2008, este ano é o
prazo final para tentar o reacerto com o ex-marido.
Eike Batista, 61, é fundador
e presidente do grupo EBX e já foi considerado o homem mais rico do Brasil. Ele
teve sua fortuna estimada pela Forbes em US$ 900 milhões em 2017.
Em janeiro do
mesmo ano, foi preso em um desdobramento da Operação Lava Jato e em fevereiro
tornou-se réu pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Desde abril,
cumpre prisão domiciliar./Folhapress
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