Quinta-feira, 20 de maio de 2021, é muito triste o que está acontecendo em Jucuruçu, onde pessoas contaminadas com o coronavírus estão transitando livremente na cidade como se nada estivesse acontecendo, pois esses irresponsáveis estão se aglomerando, e não se usa máscara.
Isso cabe a Secretaria de saúde se intervir, mas infelizmente está correndo frouxo, está mais que na hora da obrigatoriedade dos comerciantes e clientes usarem máscara.
A maioria dos casos de Covid-19 é leve e nem precisaria de assistência médica. Isolamento, repouso e muita hidratação dão conta do recado. Só que cerca de 20% das pessoas pioram e necessitam de atendimento rápido. No pior momento da pandemia e em meio a notícias de hospitais lotados e novas variantes, paira a dúvida: o que fazer, então, ao suspeitar da doença?
Em linhas gerais, o importante é monitorar a evolução do quadro atentamente desde o princípio. A mortalidade entre jovens aumentou no país, e os médicos têm notado que alguns aparecem no pronto-socorro já em estado crítico. A demora na busca por ajuda é tida como uma das responsáveis por essa mudança de perfil do paciente com sintomas mais graves da Covid-19.
“Algumas vezes, a pessoa chegam ao hospital já precisando de ventilação mecânica, apesar da baixa idade e da ausência de doenças crônicas”, comenta o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
Por outro lado, o atendimento precoce não raro acaba funcionando como desculpa para promover um “tratamento precoce” com medicamentos comprovadamente ineficazes.
Diante de tantas dúvidas e angústias, preparamos um guia para pessoas em diferentes situações.
Os primeiros sintomas da Covid-19
As mais diversas queixas foram relacionadas ao coronavírus. As mais comuns no começo da doença são tosse, febre, dor no corpo, dor de cabeça, diarreia e alterações de olfato e paladar. Se começar a sentir algum desses, a SBI recomenda se consultar com o médico para fazer o diagnóstico.
O ideal é buscar esse contato com o especialista por telefone ou telemedicina, para evitar deslocamentos. A partir da conversa e da avaliação à distância, ele conseguirá decidir se é o caso de permanecer em casa, manejando os sintomas, ou ir para um ambulatório.
Para quem não consegue
recorrer à telemedicina, a SBI orienta a buscar hospitais públicos e privados,
além das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento
(UPA), que possuem centros de triagem para a Covid-19.
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