A decisão do juiz William Bossaneli Araújo, proferida no último dia 10 de fevereiro, acatou pedido do Ministério Público estadual (MP-BA). O magistrado determinou prazo de 90 dias para que a operadora disponibilizasse “recursos materiais e humanos em quantidade e qualidade suficientes para o regular atendimento da demanda na cidade”.
Desde o fim de 2013, clientes da operadora reclamam de falhas e quedas nas ligações, telefones mudos, por horas sem sinal ou aparentemente desligados quando permanecem gastando os créditos dos usuários.
“É importante salientar que com a queda da ligação, antes de completar o minuto de chamada, o consumidor paga como se estivesse utilizando-se do tempo completo de conversação, o que gera um grande prejuízo para ele”, destaca o promotor de Justiça Thiago Albani Oliveira na ação.
Por isso, o juiz Araújo determinou, ainda, que a Vivo passasse a cobrar dos telefones pré-pagos pelo tempo real de ligação, e não o minuto completo a cada queda da linha. Caso contrário, a empresa pagará multa de R$ 100 mil. (BN)
Nenhum comentário:
Postar um comentário