Gel Lopes ao lado de Uldurico Pinto.
Além da oferta o ex-deputado e empresário promete aumentar esse valor caso as provas sejam contundentes e aponte os criminosos. Em entrevista Uldurico Pinto afirmou que o crime de Gel Lopes não pode ficar impune como o de Ivan Rocha ocorrido em 1991.
“Os culpados pelo crime de Gel Lopes devem pagar pelo que fizeram, sejam eles de qualquer classe social, pois quem mata fere o direito a vida” disse Uldurico Pinto.
O crime de Gel Lopes feriu o direito a liberdade de expressão e a vida. A forma em que jornalista foi assassinado caracterizou para alguns especialistas na área criminalística como um crime de mando.
“Alguém deu a ordem para matá-lo, as pessoas que fizeram isso já assassinaram outros. Não há outro caminho, existe um idealizador.” disse um advogado que preferiu manter sigilo.
Uldurico Pinto falou sobre as especulações do crime que a mídia contraria vem fazendo.
“Gel Lopes trabalhou nas empresas da minha família durante anos, foi em nossa casa que ele teve as maiores oportunidades de crescimento. O fato de manifestarmos em público o meu descontentamento sobre a morte de Gel não diz respeito ao aproveitamento político. Então quer dizer que agora é normal matar pessoas de bem? Volto a dizer que Gel não tinha envolvimento com situações ilícitas, se as pessoas reclamam da forma que estamos tratando o crime, sugiro que outro empresário, ou até mesmo os poderes façam o dobro que estamos fazendo” ressaltou o empresário.
Outra questão polêmica que Uldurico Pinto ponderou foi a respeito da recompensa para ajudar a polícia a desvendar o crime.
“Não podemos aceitar esse tipo de atrocidade contra a vida. O dinheiro é simbólico diante do valor da vida de Gel Lopes, entretanto se alguém está reclamando da nossa atitude seja honesto e duplique o valor que oferecemos. Nosso objetivo é que o crime seja esclarecido e não aconteça como de outros onde fabricaram o assassino” finalizou o ex- parlamentar.
Uldurico Pinto é um dos responsáveis pela Rede Sul Bahia de Comunicações e presidente do Instituto Brasileiro dos Direitos Humanos./PORTALN3
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