Em entrevista, a secretária Kátia Araújo, disse que as pessoas devem comparecer à Secretaria de Assistência Social, munidos dos documentos pessoais das crianças e dos pais (RG, CPF, Certidão de Nascimento), informando a necessidade no cadastro único, a partir daí será preenchido um cadastro, que será enviado para o Governo Federal, que fará a triagem e em três meses, num prazo de 90 dias, terá um retorno de adesão do Bolsa Família ou não.
Segundo ela, o que impede o não recebimento é estar com carteira assinada, estar recebendo mais de um salário mínimo, dentre outras coisas, porém as famílias dentro do perfil social, que não tem renda e vivem de “bico”.
“O Bolsa Família engloba saúde, educação e social e nós juntamos os três, enviamos para a Caixa e ela efetua o pagamento”, destacou.
Kátia explicou que há uma luta para que as pessoas se recadastrem para não ter os seus benefícios suspensos, porém existe certo trabalho em localizar algumas dessas famílias. Na oportunidade, ela pede que as pessoas que mudaram de residências compareçam e façam seu recadastramento.
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