A falta de alianças nos estados é o “calcanhar
de Aquiles” de Jair Bolsonaro (PSL) na corrida pelo Palácio do Planalto nas
eleições de outubro, apostam os estrategistas do também presidenciável Geraldo
Alckmin (PSDB).
Segundo a coluna do Estadão,
o grupo que planeja a campanha do tucano acredita que, devido à falta de
parcerias e o pouco tempo de TV, o representante da bancada da bala no
Congresso Nacional não tem fôlego para chegar ao segundo turno.
Enquanto isso, os
conselheiros de Alckmin concentram as atenções em Marina Silva (Rede) e Joaquim
Barbosa (PSB) e temem uma chapa com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal à
frente e a ambientalista como vice. Bahia.ba.
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