Foi manchete no jogral tribuna popular veiculado na Rádio 99 FM de Itamaraju, nesta segunda-feira, 7 de dezembro, a forma que aconteceu o sepultamento do senhor Pacífico Rodrigues Silva, ele que foi mais um das vitimas fatais da Covid-19, no município de Jucuruçu, a gente entende o anseio das pessoas em veem seu ente querido, mas se tratando desse vírus ás regras são outras.
É sabido que infelizmente em sepultamentos de vitimas dessa doença a (Anvisa) não permite que pessoas sem os uniformes apropriados fazem parte do ritual, para evitar contaminação, nem mesmo coveiros locais, pois tudo aconteceu aqui em Jucuruçu, neste domingo, no sepultamento da vitima do coronavirus houve aglomeração muita gente sem máscaras, tinha até gente contaminada com a Covid- no meio do povo.
No whasapp do jucurunet
recebemos inúmeras mensagens, pessoas dizendo que nunca tinham visto isso
acontecer, teve gente até falando de denunciar a Secretaria de Saúde Jucuruçu,
pelo o fato tão assustador, realmente em nosso município tem muita gente
levando o coronavírus na brincadeira.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina as normas que devem ser seguidas nos hospitais, nas funerárias e nos velórios.
Atualmente, a principal delas é a obrigatoriedade de o velório ser realizado com caixão lacrado. A regra foi criada para evitar contaminações. “Recomenda-se que o caixão seja mantido fechado durante o funeral para evitar contato físico com o corpo”, frisa nota técnica.
A Anvisa classificou como elevado o risco de contaminação no manejo dos cadáveres das vítimas da Covid-19.
Ministério da Saúde recomenda
não fazer velórios nem autópsias de mortos pelo novo coronavírus Pasta diz que
a família pode escolher enterrar ou cremar o corpo
O Ministério da Saúde publicou o Guia para o Manejo de Corpos no Contexto do Novo Coronavírus (Covid-19), com recomendações de como devem ser realizados os funerais e o manuseio do cadáver nos hospitais, em domicílio e em espaço público. O documento foi publicado na quarta-feira (25) para orientar as equipes de saúde de medicina legal e funerárias.
De acordo com o protocolo, os falecidos devido ao novo coronavírus podem ser enterrados ou cremados, mas os velórios e funerais de pacientes confirmados ou suspeitos da doença, não são recomendados. Neste caso, o risco de transmissão também está associado ao contato entre familiares e amigos.
A cerimônia de sepultamento deve ocorrer em lugares ventilados e, de preferência, abertos. A recomendação é de que, no máximo, 10 pessoas participem, respeitando a distância mínima de, pelo menos, dois metros entre elas, assim como as outras medidas de isolamento social e de etiqueta respiratória.
Durante todo o velório o caixão deve permanecer fechado para evitar qualquer contato com o corpo. O protocolo recomenda ainda que seja evitada a permanência de pessoas que pertençam ao grupo de risco: maiores de 60 anos, gestantes, lactantes, portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos. Além disso, a presença de pessoas com sintomas respiratórios também deve ser evitada como, por exemplo, febre e tosse.
Profissionais da Saúde
A transmissão de doenças infecciosas, como o novo coronavírus, também pode ocorrer no momento do manejo de corpos. O que deixa os profissionais envolvidos com os cuidados com o corpo expostos ao risco de infecção. Por isso, é fundamental que estejam protegidos da exposição a sangue e fluidos corporais, objetos ou outras superfícies contaminadas. Não são recomendadas autópsias.
Se a pessoa confirmada ou suspeita de infecção por coronavírus falecer em casa é necessário comunicar a morte imediatamente ao serviço de saúde, como aos Bombeiros ou ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), ou mesmo ao médico de confiança da família, que não dever ter contato com o corpo. As pessoas que moram com o falecido deverão receber orientações de desinfecção dos ambientes e objetos, usando água sanitária.
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