Vargas e Okanis contam com o apoio da Associação Médica Brasileira (AMB), que oferece ajuda a quem quer desistir do programa. A entidade deve ajudá-los a estudar para o Revalida, exame que permite a validação do seu diploma, e a arrumar um emprego como médicos de assistência básica no Brasil.
O exame deve ser marcado para outubro. Segundo a AMB, eles podem trabalhar em qualquer função que não envolva atendimento médico. — Ninguém foi obrigado a vir ao Brasil. Mas muitos médicos cubanos queriam vir pra cá. Na minha opinião é o país mais desenvolvido da América Latina — disse Vargas. — Mas quando chegamos, ninguém sabia que ganharíamos menos que os outros médicos do programa. Foi a Ramona que abriu nossos olhos para isso./Voz da Bahia
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