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Policiais e bombeiros trabalhavam ao lado de corpos de vítimas de tiroteio que foram cobertos na calçada em frente a um restaurante de Paris, na França (Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
Mais de 120 pessoas foram mortas na capital francesa nesta sexta-feira (13). Presidente usou o Twitter para defender um combate 'sem trégua' aos atos. A presidente Dilma Rousseff enviou uma carta de solidariedade ao presidente da França, François Hollande, depois dos ataques que mataram mais de 120 pessoas em Paris, de acordo com o Palácio do Planalto. Na mensagem, Dilma chamou os atentatos terroristas de "covardes" e disse que o momento é de "choque e tristeza"
Na sexta-feira (13), ao menos 128 pessoas foram mortas na série de ataques em Paris, sendo 70 na casa de shows Bataclan. É o pior ataque à França na história recente. Neste sábado (14), o grupo radical Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques.
Dilma, que chegou na manhã deste sábado à Turquia, voltou a usar o microblog Twitter para comentar os atentados na Europa. A presidente disse que acompanha a situação de dois brasileiros que ficaram feridos após os ataques terroristas e ressaltou que os atos cometidos em Paris devem ser combatidos "sem trégua".
"Acompanho a recuperação dos dois brasileiros feridos no bárbaro atentado terrorista em Paris. Fico feliz porque a jovem não teve maiores sequelas e desejo pronta recuperação ao rapaz ainda hospitalizado", postou.
Em seguida, Dilma citou o perfil do presidente francês na rede social e voltou a prestar solidariedade aos franceses. "Devemos combater sem trégua os atos hediondos cometidos em Paris. Reitero minha solidariedade ao presidente @FHollande e ao povo francês", escreveu.
Na sexta-feira, Dilma já havia usado sua conta no Twitter para manifestar que ficou "consternada" com o ocorrido em Paris. "Consternada pela barbárie terrorista, expresso meu repúdio à violência e manifesto minha solidariedade ao povo e ao governo francês", postou a presidente.
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