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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Valmir Assunção, Ronaldo Carletto e mais dez deputados baianos são investigados no Supremo



Afonso Florence, Arthur Maia, Bacelar, Benito Gama, Luiz Caetano, Félix Mendonça Jr., Fernando Torres, João Carlos Bacelar, Paulo Magalhães, Roberto Britto, Ronaldo Carletto e Valmir Assunção.



Dos 39 deputados federais da Bahia, 12 são investigados no Supremo Tribunal Federal (STF). Esses legisladores são suspeitos de praticarem improbidade administrativa, lavagem de dinheiro, peculato, crimes eleitorais e falsidade ideológica.Dentre os baianos, o deputado federal, Ronaldo Carletto (PP) é investigado nos inquéritos 4063 e 3934 por crimes contra o sistema financeiro, peculato e lavagem de dinheiro.

Já o deputado federal, Valmir Assunção (PT) é investigado no Inquérito 3945 por crimes eleitorais.
Segundo levantamento feito pelo Congresso em Foco, além de Brito, Afonso Florence (PT), Arthur Oliveira Maia (SD), Bacelar (PTN), Benito Gama (PTB), Caetano (PT), Fernando Torres (PSD), Felix Mendonça Junior (PTN), João Carlos Bacelar (PR), Paulo Magalhães (PSD), Ronaldo Carletto (PP) e Valmir Assunção (PT) têm alguma pendência criminal no Supremo.

Por terem foro por prerrogativa de função (direito concedido a parlamentares, presidente da República, ministros, juízes e membros do Ministério Público) , esses legisladores são investigados e julgados pelo STF. Veja quais são os motivos dos outros deputados baianos
terem pendência criminal no STF:

Afonso Florence (PT): o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário é investigado no Inquérito 3474 por improbidade administrativa. Arthur Maia (PSD): o líder do Solidariedade na Câmara responde, juntamente com o deputado Bacelar (PTN-BA), ao Inquérito 3934 por lavagem de dinheiro e peculato. Bacelar (PTN): o líder do PTN responde, juntamente com o deputado Arthur Oliveira Maia (SD-BA), ao Inquérito 3934 por crimes de lavagem de dinheiro e peculato.

Benito Gama (PTB): o vice-presidente nacional do PTB é réu na Ação Penal 920 por crimes eleitorais. A  suspeita é de que acusou, de maneira indevida, um candidato à prefeitura do município Ituaçu (BA) de praticar atos criminosos.




“Aguardo o arquivamento, pois o processo prescreveu”, afirma o congressista.Caetano (PT): o ex-prefeito de Camaçari é investigado no Inquérito 3956 por crimes de responsabilidade. O Ministério Público Federal apura se Caetano desviou quantia milionária de recursos públicos do Fundeb, entre 2009 e 2013, mediante simulação de obras em escolas públicas do município.

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