"Pelo bem do País, Lula
deve morrer. Eis uma verdade incontestável. Digo, se Luiz Inácio ainda é
encarado por boa parte da sociedade como o prócer a ser seguido, se continua
sendo capaz de liderar pesquisas e inspirar militantes Brasil afora, então Lula
precisa morrer", escreveu o colunista Mário Vítor Rodrigues; nas redes
sociais, a reação foi imediata e o PT o acusou de incitação à violência;
"Alguém escreveu que John Lennon deveria morrer antes que outro matasse.
Alguém escreveu morra Luther King e outro o matou", lembrou a deputada
Maria do Rosário.
Em artigo publicado neste fim
de semana na revista Istoé, o jornalista Mário Vítor Gonçalves defendeu a morte
do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Pelo bem do País, Lula deve
morrer. Eis uma verdade incontestável. Digo, se Luiz Inácio ainda é encarado
por boa parte da sociedade como o prócer a ser seguido, se continua sendo capaz
de liderar pesquisas e inspirar militantes Brasil afora, então Lula precisa
morrer", afirmou.
Mais adiante, de forma sutil,
ele sugeriu que tratava da morte política de Lula. "Feitas todas as
ressalvas e noves fora o dever que a polícia e o judiciário têm de cumprir as
suas funções, não importando a relevância histórica ou política de quem estiver
em dívida com a comunidade, insisto, bom mesmo será ter a chance de ver Lula sucumbir
politicamente", pontuou.
No PT e nas redes sociais a
reação foi imediata. Muitos, como a deputada Maria do Rosário (PT-RS), o
acusaram de incitação à violência.
"Alguém escreveu que
John Lennon deveria morrer antes que outro matasse. Alguém escreveu morra
Luther King e outro o matou", lembrou a deputada Maria do Rosário.tweet:./brasil247
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