Embora, nos dias de hoje, a
raiva seja uma doença considerada um tanto incomum, ela ainda é tida como uma
grande preocupação por parte dos donos de pets. Incurável nos animais e fatal
em 100% dos casos, a doença é uma zoonose e, portanto, também pode afetar os
seres humanos – sendo que a vacina antirrábica é, ainda hoje, a sua única forma
de prevenção.
Tendo isso em vista, no
Brasil, a maioria dos estados e municípios promovem campanhas anuais de combate
à doença, incentivando que os donos de pets levem seus bichinhos de estimação
para que a vacina antirrábica possa ser administrada. No entanto, como ainda há
uma grande quantidade de animais abandonados por todo o País, a transmissão da
doença não é algo descartado.
Transmitida por meio da
saliva dos animais contaminados, a raiva é passada, principalmente, pela
mordida dos animais doentes – sejam eles gatos ou cães. Nos cachorros e no
homem, o vírus da doença pode permanecer encubado por até 2 meses antes que os
seus sintomas (também bastante similares) comecem a aparecer; sendo que, nos
gatos, a doença destaca sinais diferenciados, mas não menos agressivos.
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