Darilane Lívia de Almeida
Cunha, de 13 anos morreu com um tiro na cabeça na noite de ontem, sábado (08),
durante um jogo de “roleta russa”, na casa de uma amiga também de 13 anos no
bairro Garcia, região central de Salvador.
Segundo o pai da adolescente
que atirou, o policial militar reformado, disse em depoimento na DHPP
(Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa) que as meninas estavam
brincando quando a arma dele disparou.
A SSP (Secretaria de
Segurança Pública), informou por meio da assessoria de comunicação, que a arma
do policial, um revólver calibre 38, foi encaminhada para perícia. Ainda de
acordo com a pasta, foi realizada perícia na casa do policial, local da morte.
A assessoria não soube informar, por enquanto, como a menina teve acesso ao revólver
do pai e se a arma tem registro.
Foi enterrada na tarde deste
domingo (9), no cemitério Campo Santo, bairro da Federação, em Salvador, a
adolescente Darilane Lívia de Almeida Cunha, de 13 anos. A menina foi morta a
tiros, na noite de sábado (8), após ser atingida por tiro acidental disparado
pela filha de um policial militar.
O sepultamento foi realizado
às 16h30 e reuniu parentes e amigos de Darilane, que foram se despedir da
adolescente.
Segundo a família da vítima,
as meninas eram amigas, e a filha do PM estaria brincando com a arma, quando
ela disparou e acertou Darilane. Ainda de acordo com parentes da adolescente de
13 anos, o caso ocorreu na casa da outra menina.
De acordo com a Secretaria de
Segurança Pública (SSP-BA), informações preliminares levantadas pela polícia
apontam que o caso realmente se trata de um disparo acidental.
Ainda segundo a SSP-BA, o
policial militar da reserva, pai da menina que disparou a arma, foi ouvido no
Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Não há informações sobre
o tero do depoimento.
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