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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Adolescente de 13 anos mata amiga também de 13 anos durante jogo de “roleta russa”






Darilane Lívia de Almeida Cunha, de 13 anos morreu com um tiro na cabeça na noite de ontem, sábado (08), durante um jogo de “roleta russa”, na casa de uma amiga também de 13 anos no bairro Garcia, região central de Salvador.

Segundo o pai da adolescente que atirou, o policial militar reformado, disse em depoimento na DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa) que as meninas estavam brincando quando a arma dele disparou.

A SSP (Secretaria de Segurança Pública), informou por meio da assessoria de comunicação, que a arma do policial, um revólver calibre 38, foi encaminhada para perícia. Ainda de acordo com a pasta, foi realizada perícia na casa do policial, local da morte. A assessoria não soube informar, por enquanto, como a menina teve acesso ao revólver do pai e se a arma tem registro.

Darilane tinha 13 anos e morreu na noite de sábado — Foto: Reprodução/TV Bahia

Foi enterrada na tarde deste domingo (9), no cemitério Campo Santo, bairro da Federação, em Salvador, a adolescente Darilane Lívia de Almeida Cunha, de 13 anos. A menina foi morta a tiros, na noite de sábado (8), após ser atingida por tiro acidental disparado pela filha de um policial militar.

O sepultamento foi realizado às 16h30 e reuniu parentes e amigos de Darilane, que foram se despedir da adolescente.

Resultado de imagem para Darilane Lívia de Almeida Cunha, de 13 anos

Segundo a família da vítima, as meninas eram amigas, e a filha do PM estaria brincando com a arma, quando ela disparou e acertou Darilane. Ainda de acordo com parentes da adolescente de 13 anos, o caso ocorreu na casa da outra menina.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), informações preliminares levantadas pela polícia apontam que o caso realmente se trata de um disparo acidental.

Segundo a polícia, informações preliminares apontam para caso de disparo acidental — Foto: Reprodução/TV Bahia


Ainda segundo a SSP-BA, o policial militar da reserva, pai da menina que disparou a arma, foi ouvido no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Não há informações sobre o tero do depoimento.

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