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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Mãe que acusa médico da UMMI de negligência e violência obstétrica registra Boletim de Ocorrência na DEAM


Teixeira de Freitas: Após repercussão da denúncia de negligência médica e violência obstétrica do médico, Dr. Feliciano Gil, a paciente Jéssica Dutra, 18 anos, procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) para registrar um Boletim de Ocorrência sobre os maus-tratos do profissional de saúde, que além de toda a grosseria, executou um parto sem os devidos EPI’s e ainda deixou resto de parto na paciente e lesionou o braço do bebê.

O caso foi registrado, e a delgada titular da DEAM, Viviane Scofield, ouviu a Jéssica. Após oitiva, a delegada solicitou uma perícia de lesão corporal na criança, que será executada no Instituto Médico Legal de Teixeira de Freitas. Nossa equipe de reportagem acompanhou a Jéssica e sua família na DEAM, e a jovem mãe disse que vai até o fim por justiça. “Eu estou bem graças a Deus, mas, estou fazendo isso para que outras mães não tenham que passar por isso”.


O caso vem repercutindo, e mais uma vez foi destaque no BATV da TV Santa Cruz e no Portal da Globo (G1.com). Após a reportagem do Liberdade News, diversas pacientes (mães) denunciaram o mesmo médico, alegando que também foram maltratadas e algumas até perderam seus bebês e alegam que foi por erro deste médico. Estas mães disseram que vão se unir e entrar na Justiça contra o profissional médico, Dr. Feliciano Gil.

O médico em sua defesa, enviou um áudio à reportagem da TV Santa Cruz e alegou que o parto precisaria ser feito de urgência, pois a criança estava correndo risco e poderia ficar sem oxigênio. 


Por isso, ele alega que não teve tempo de vestir os equipamentos, e a manobra no braço do bebê foi necessária. O médico disse ainda, que não há diretriz médica que obriga o uso de EPI’s no parto normal. Mas, o que se questiona é por que um médico estava sem máscara em uma Unidade de Saúde, em plena Pandemia de Coronavírus?/Liberdadenews

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