A viúva de Gugu Liberato
(1959-2019), Rosi Miriam Di Matteo, quer ser reconhecida como herdeira e
acionou um escritório de advogacia de São Paulo para ter direito de parte da
herança deixada pelo apresentador.
Em entrevista para a
jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, Miriam falou sobre a decisão
de disputar, na justiça, pelo reconhecimento da união estável com Gugu:
“Qualquer mulher no meu lugar faria isso. Está parecendo que é uma briga. Mas
não é. Eu tenho todo o direito de me colocar no meu lugar – infelizmente, na
condição de viúva.”, disse.
A família Liberato, por meio
de nota, fez declarações sobre o assunto:
“A entrevista pegou a todos
de surpresa, visto que hoje (20/12) completa apenas um mês desde o acidente
sofrido por Gugu Liberato em sua casa em Orlando, na Flórida.
Nenhum familiar de Gugu sabia
que Rose Miriam estava no Brasil. Para todos, ela estava no Brasil. Para todos,
ela estava em casa, ao lado dos filhos, oferecendo todo apoio necessário.
O que causa extremo espanto à
mãe e irmãos de Gugu, e é considerado o problema maior e inadmissível, é o fato
dos três filhos terem ficado nos EUA sem a mãe ou qualquer parente,
principalmente num momento como este quando, segundo a própria Rose Miriam
declarou ‘as crianças estão muito abaladas porque eles viram o pai morrendo no
chão. Foi trágico’.
Ainda mais sério e triste é o
fato dos filhos de Gugu, João Augusto, Marina e Sofia também desconhecerem o
paradeiro da mãe. Rose Miriam saiu de casa na segunda-feira (16/12) sem
comunicar a ninguém sobre sua viagem, deixando apenas uma mensagem de Whatsapp,
informando a um funcionário que iria para um retiro e retornaria na
quarta-feira (18/12). Até a presente data ela não voltou para casa.
Nossa prioridade é o
bem-estar e segurança dos filhos, João Augusto de 18 anos, Marina e Sofia, de
15 anos. Neste momento de extrema dor isso é absurdo. Qualquer informação sobre
a herança dos filhos, deveria ser discutida somente com eles. rata-se de um
assunto familiar e existe sigilo judicial visando a proteção dos menores. Não
temos nada mais a declarar”./TUPI
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