Nem só Jucuruçu, mas sim, todo o município teve uma noite que retrata tamanha irresponsabilidade de um povo, tanto do grupo do 45 e do 55, pois nesta segunda -feira, 27 de outubro, aqui em Jucuruçu, no Coqueiro, Água Limpa, Monte Azul, em fim nos 4 cantos do município, ninguém conseguiu dormir com a queima de fogos desenfreada, de uns cidadãos sem respeito.
Agora vem uma pergunta, será o que esse povo está comemorando o quê mesmo, se até esse momento Jucuruçu, não tem nenhum candidato apto para concorrer essa eleição, o que se vê um grupo ludibriando um pequeno grupo sem noção onde a gestora afirma em dizer que seu esposo Marquinhos de Jota é seu candidato, com essa afirmação sem nenhum fundamento a atual prefeita está querendo e contra dizer o que a magistrada está afirmando, com todas ás letras.
A juíza entendeu que após ouvir testemunhas e juntar documentos, ficou provada a união estável entre a prefeita Uberlândia e o candidato a prefeito Marquinhos de Jota, o que comprova a tentativa de um terceiro mandado, o que não é permitido por lei.
Soma-se a prova testemunhal os áudios da ex-mulher de EDEMARK, as escrituras declaratórias, lastreadas fé pública, e os vídeos, elementos esses que mostram claramente que o Impugnado e a atual prefeita de Jucuruçu viviam em união estável, mediante convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
O pedido de registro de Marquinhos de Jota sofreu pedidos de impugnação, o que juntado as provas acabou sendo determinante para que a Justiça Eleitoral de Jucuruçu, representada pela juíza Andréa Gomes Fernandes Beraldi, titular da 172ª Zona Eleitoral de Itamaraju, responsável pelas eleições de Jucuruçu, indeferisse o registro da candidatura.
Pois a lei é bem clara que não existe 3ª mandato no pais, agora vêm a pergunta, que amor esse pelo o poder, para se fazer uma sucessão administrativa é preciso que aja um bom trabalho, primando pelo o respeito, e não ficar com perseguição com as pessoas, que é o que mais se vê nesse município, não entendemos quem a prefeita Uberlândia Pereira, está querendo enganar mesmo, será que é, a sua própria consciência, e olha que irresponsabilidade desses frequentadores do foguetório e das bebedeiras, você não vê ninguém usando máscara, como se a pandemia tivesse acabado.
Outra coisa que está deixando o povo do município bastante indignado, a questão de um número do WhatsApp da policia de Jucuruçu que na época todo mundo divulgou, e quando alguém liga ninguém atende, agora veja que explicação mas esfarrapada de um dos policias, onde o mesmo disse que o aparelho de celular deles não presta.
Em relação o foguetório, veja alguns relatos:
Aureni Pereira - Na verdade, se for falta de respeito e bagunça , está sendo nos dois grupos político, pois nem um tem moral de falar em bagunça, pois os praticam tais coisas!
Lãníínha Síílva - Mais pra eles tudo é questão de política eles não estão nem aí pro povo, quer ganhar na marra. Acham que essa estupidez está levando a política deles pra algum lugar bom, o único lugar que eles estão indo é pro fundo do posso enquanto isso. O povo do lado deles estão si revoltando e eles perdendo força política e nem sabe. Pensando Bem deixa eles continuar.
Maria Rodrigues De Souza Rodrigues - Depois dessa noite acabei de anular meu voto lugar que cada um vala o que tem não respeita ninguém trabalho o dia todo não tem boa saúde e ainda tem que ficar sem dormir a noite pq essa gente acha ė donos da cidade se ė que podemos chamar de cidade.
Éstrela Éstrela - Coqueiro de ontem pra hoje tem uma vagabundagem uma hora da manhã nas ruas soltando foguetes e carro de som muito auto se essas pessoas estão fazendo isso é porque tá comendo muito dinheiro dos políticos puxadores de saco.
Resumindo aqui, para que tá feio, tanto para o lado A e do lado B.
Barulho e bebedeira não ganha
eleição, que tal reverter essa teoria besta, e fazer algo de bom para o nosso
povo. O corona vírus está ai, nos 4 cantos do município de Jucuruçu, mas os que
se dizem responsáveis, nem o Boletim
Epidemiológico, está mostrando mais.
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