Numa tentativa clara de ludibriar a Justiça Eleitoral, a prefeita de Jucuruçu, Uberlândia do Carmo Pereira (PSD), e seu marido Edemark Pinheiro de Almeida Ruas, o Marquinhos de Jota, do mesmo partido, resolveram não registrar a união estável que vivem, embora todos de Jucuruçu soubessem que os dois vivem como marido e mulher.
A estratégia seria para a candidatura de Marquinhos de Jota, que estando casado civilmente com Uberlândia não poderia disputar a eleição já que a mesma é prefeita pelo 2º mandato, a candidatura de seu esposo seria uma espécie de “3º mandato” da gestora.
O pedido de registro de
Edemark Pinheiro acabou sofrendo pedidos de impugnação, o que juntado as provas
acabou sendo determinante para que a Justiça Eleitoral de Jucuruçu, representada
pela juíza Andréa Gomes
Fernandes Beraldi, titular da 172ª Zona Eleitoral de Itamaraju, responsável pelas eleições de Jucuruçu, indeferisse o registro de candidatura.
A decisão da Justiça Eleitoral saiu já na tarde de sábado, 24 de outubro, até o momento a prefeita não manifestou se vai substituir Marquinhos de Jota ou vai recorrer da decisão, já que a impugnação é de 1ª instancia e cabe recurso.
Caso apresente recurso ao
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) o julgamento será em Salvador, no entanto,
pelas provas que foram utilizadas em 1ª
instancia, dificilmente o esposo de Uberlândia do Carmo consegue reverter a decisão./ reportercoragem
Confira na íntegra a decisão da Justiça eleitoral de Jucuruçu, CLIQUE AQUI.
A JUSTIÇA PODE ATÉ TARDAR, MAS UM DIA ELA CHEGA. SEGUE A DEMOCRACIA.
JUCURUÇU CLAMA SÓ POR JUSTIÇA.
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