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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Jucuruçu perde uma de suas principais fundadoras.

Jucuruçu perdeu uma de suas fundadoras mais ilustres a Sr. Gilca Avelar, na manhã do domingo (9).

D. Gilca era a matriarca da família Avelar e mãe de Maria Nilza, Zé Soldado e Mazinho. A cidade de Jucuruçu ficou abalada com a perda daquela que era muito conhecida por sua hospitalidade, carisma e simplicidade e como forma de reconhecimento pelos serviços prestados foi decretado luto oficial, pela prefeita do município. D. Gilca era um ícone da cidade de Jucuruçu.

Essa sim, foi e sempre será uma pessoa que merece todo nosso reconhecimento como uma grande mulher que bem representou uma história de um povo, como cidadã, e como funcionária pública.  Grande acolhedora e receptiva de todos aqueles que com ela conviveram. Que Deus possa acolhê-la ao seu lado.

Governo prepara pacote de reformas microeconômicas

Governo prepara pacote de reformas microeconômicas
A equipe econômica do governo federal começa a se voltar para uma agenda de reformas microeconômicas para melhorar o desempenho econômico do país - após mais de 15 pacotes de estímulos para contornar os efeitos da crise mundial nos últimos anos.

A ideia agora é criar instrumentos que estimulem, principalmente, a melhora dos balanços das empresas, como o alongamento de prazos das dívidas contraídas no mercado.

A expectativa é de que as empresas acelerem o processo iniciado em 2012, com a queda das taxas de juros, quando passaram a trocar as dívidas antigas, que geralmente tinham juros maiores e prazos menores, por condições mais adequadas. O governo espera que, com o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro nos próximos anos, as empresas instaladas no Brasil busquem financiamento (via bancos ou via emissão de títulos) no país, diminuindo a dolarização da dívida.

A aposta é de que esse processo ganhe força principalmente a partir de 2014, quando as taxas de juros nos Estados Unidos e em outros países ricos voltem a subir, depois de quase oito anos em níveis historicamente baixos. Outro ponto em estudo no governo é a concessão de um novo reajuste nos programas Simples e Microempreendedor Individual (MEI).

Líder maçom da Bahia considera 'cura gay' projeto de pessoas com 'pouca inteligência'

Líder maçom da Bahia considera 'cura gay' projeto de pessoas com 'pouca inteligência'
Grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia (Gleb), Jair Tércio começou o mandato em 2012 e ficará à frente do comando estadual da Maçonaria até, pelo menos, 2015. A associação fraternal, que enfrenta divergências das igrejas católica e protestante por conta dos mistérios, tem parte de seus preceitos abertos em entrevista ao Bahia Notícias, como as determinações de busca "pela verdade” e do “deus interior”, assim como a atuação histórica ao longo dos séculos.

“Nada, absolutamente nada, nesse planeta foi feito sem a égide maçônica. Todo e qualquer movimento teve um maçom encabeçando o trabalho”, apontou. Tércio pretende, em breve, iniciar ao menos um em cada mil habitantes do estado na instituição. “É um trabalho hercúleo. Mas o maçom gosta disso, porque o maçom é sensível, e o que é difícil é feito para os sensíveis”, manifestou-se.

O grão-mestre opinou também sobre polêmicas da atualidade, como o projeto da “cura gay” do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), que classificou como advindo de pessoas de “pouca inteligência”. “Não existe, na Maçonaria, preconceito”, considerou. Segundo ele, a fraternidade já havia produzido estudos sobre a Aids antes de a enfermidade assolar o planeta.

“Teve que aparecer a Aids para tomar conta do sexo desbravado. Hoje estamos com o crack tomando conta da humanidade. Sugerimos que também deva aparecer outra doença para tomar conta disso, porque nós não temos mais tempo para resolver”, previu.

Vacinação contra poliomelite atinge 29,16% do público-alvo

Vacinação contra poliomelite atinge 29,16% do público-alvo
O Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, neste sábado (8), imunizou 284.320 crianças no estado, segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). O primeiro dia da programação, que acontece até dia 21 de junho, atingiu 29,16% da meta no estado. Foram vacinadas 974.776 crianças com idades entre seis meses e cinco anos, que compõem o público-alvo. De acordo com a Sesab, cerca de 3,6 mil salas de vacina funcionam para atender à demanda, não só em postos de saúde, mas também em locais estratégicos como shoppings, supermercados, escolas, creches, associações, igrejas, terminais rodoviários e estações de transbordo, além de pontos focais como a Biblioteca Central e o Elevador Lacerda. Confira aqui os locais de vacinação. 

Presos criam leis próprias e condenam 'colegas' à morte em presídios

Líderes de facções criminosas reclusos no sistema prisional do Piauí criaram um código de conduta próprio "para colocar ordem nos presídios". Caso o código não seja observado, o preso é levado a "julgamento" e pode ser condenado à morte. Segundo o Sinpoljuspi (Sindicato dos Agentes Penitenciários do Piauí, filiado à CUT), os julgamentos ocorrem geralmente à noite.

"Essas reuniões noturnas são lideradas por facções que existem dentro dos presídios, e devido à superlotação, não temos como separar. Os líderes, ao saberem que determinado preso cometeu um delito, fazem o julgamento, na calada da noite, por meio de cartas e códigos que condenam ou não o interno à morte", disse o presidente do Sinpoljuspi, Vilobaldo Carvalho.

A violência dentro dos presídios do Piauí já fez oito vítimas fatais este ano. São presos que foram assassinados pelos próprios colegas. Pelo menos cinco deles foram mortos dentro de unidades prisionais do Estado em um período de 40 dias, entre os meses de abril e maio.

No código de conduta dos presos há regras tanto para quem já está lá dentro quanto para quem acaba de chegar. Nessas "leis" existem punições para internos que descumpriram alguma ordem, como entrar numa cela calçado ou paquerar a mulher de um colega, por exemplo.

As regras também servem para os recém-chegados. Estes ingressam já com uma espécie de "ficha", na qual determinados crimes não são admitidos pelos próprios presos, entre eles estupro, agressão contra mulheres, crianças e idosos e até roubo de celular.

"Os presos daqui dizem que para roubar e ser preso tem de ser por um roubo grande. Se for por roubo de celular acabam levando uma surra, porque celular se tornou um artigo fácil de adquirir", afirmou um agente penitenciário que pediu para ter a identidade preservada.

"Os presos acusados por estupro, agressões contra mulheres, idosos e crianças já sabem que são os primeiros a morrer durante uma rebelião, por exemplo", disse Carvalho.

"Às vezes, nem existiu rebelião, e o preso aparece morto. Já chegou preso pedindo que pelo amor de Deus que o transfira para outro local para não morrer porque foi 'sentenciado' pelo líder, mas a gente fica sem poder fazer nada", afirmou o agente.

Alimentos pesam no bolso do consumidor

Preço dos alimentos continua assustando os consumidores

O aumento dos preços dos alimentos continua assustando os consumidores. E não é só o tomate. Feijão, farinha e batata são os atuais vilões da mesa dos baianos. Com o feijão-carioquinha chegando a R$ 8,78, o quilo, a farinha de mandioca a R$ 6,98 e a batata a R$ 4,98, o tradicional prato do brasileiro está pesando no bolso das famílias.

O feijão subiu 5,07% em maio, em relação ao mês anterior, segundo  a Pesquisa da Cesta Básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese). Em seis meses, a variação chegou a 61%.

A empregada doméstica Lucilene Costa, que antes comprava três  quilos de feijão por mês, teve que diminuir a quantidade por causa do preço. “Meu coração até  doeu quando vi que o feijão estava a R$ 8″, disse. 

Direitos das crianças com deficiência

Divulgado no início de junho pela Agência Brasil um relatório da Unicef aponta dados que nos entristece. As crianças com algum tipo de deficiência tem menos oportunidades e menos recursos e serviços que as demais crianças. E o pior: a exclusão não está restrita a um setor específico mas atropela direitos básicos, como o acesso à educação e à saúde.
No relatório consta que em inúmeros casos essas crianças são objeto de discriminação e abusos. No Brasil 29 milhões de crianças até os 9 anos de idade tem algum tipo de deficiência, segundo o último Censo. É preciso, no entanto, detalhar quantas são, quais são e de que forma essas deficiências afetam suas vidas.
A inclusão ainda é um desafio em todo o mundo. Em nosso país convivemos com a ausência de programas de tratamento especializado e de políticas públicas para o setor. Poucas instituições ultrapassaram o básico que é o acolhimento. Apenas algumas conseguem trabalhar o tema e consequentemente a promoção da autonomia dessas crianças.
Uma delas é o NACPC – Núcleo de Atendimento à Criança com Paralisia Cerebral – que atende de forma séria e eficiente bebês, crianças e jovens. Fundado em 2001 e com parceria com a Secretaria Municipal de Educação desde 2003, o Núcleo abriu as portas para a escola funcionar dentro do seu espaço, agora uma área de quase 10 mil m² no Alto de Ondina. Lá funciona a Escola Municipal dr. Fernando Montanha Pondé, que já virou referência no Brasil pela adoção do projeto educacional que cuida da articulação para a frequência em escolas regulares das 400 crianças com paralisia.
No contraturno existe o trabalho de fisioterapia ocupacional com aulas de heccoterapia, natação, capoeira, fonoaudiologia, música, comunicação alternativa e até atendimento médico com consultório e salas para exames de ultrassom, o que facilita o desenvolvimento do aluno/paciente na fisioterapia.
Encontramos por lá a dona de casa Silvânia acompanhando a filha Camila que está completando 11 anos de idade. Pela manhã, a menina está matriculada na escola municipal Cidade de Itabuna, em Rio Sena, subúrbio ferroviário, onde moram. À tarde, frequentam o NACPC em parceria com a Escola Fernando Pondé. A mãe conta animada que o tratamento integral provocou mudanças na vida de toda a família. A garota que não andava hoje corre. Na escola regular tem amigos e dispensa acompanhante estendendo a autonomia também para a mãe que assim pode cuidar da casa e do outro filho.
O trabalho integral com mediação dos pedagogos para que a família tenha o amparo necessário não se encerra com o atendimento que engloba suporte em saúde e também o convencimento da escola regular para absorção das crianças com paralisia. Enquanto esperam os filhos as mães são convidadas a participar de cursos de artesanato, customização de roupas e produção de biscuis.
Estamos providenciando absorver mais crianças da comunidade para fortalecer o processo de educação inclusiva. Hoje 70 delas frequentam a escola situada no NACPC. Há uma lista de espera de outras 300 crianças com paralisia. Vamos continuar trabalhando para abrir mais espaços para os pequenos cidadãos. A inclusão é um direito e como tal deve ser respeitado e ampliado.

Rua principal de Jucuruçu - Bahia, 3 de março de 2024.

Jucuruçu - Bahia. Pedaço bom do Brasil.