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quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A conferência e a triste realidade da Saúde em Itanhém


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A 5ª Conferência Municipal de Saúde de Itanhém terá início na manhã desta quarta-feira (30). O convite feito (assim nessa ordem) pela prefeita, secretária da Saúde e pelo Conselho Municipal de Saúde informa que o evento acontece a partir das 7h, no Espaço Super Lar, no centro da cidade.

O debate deve ser direcionado às políticas de saúde do município e é aberto a todos os segmentos interessados em discutir e traçar novos rumos para esta área, tão criticada pela população itanheense.

Os debates ajudarão na criação do Plano Municipal de Saúde, que deve nortear os serviços básicos nesse setor.

A prefeita Zulma Pinheiro, que durante as eleições era apresentada pelos correligionários políticos como a “mãe da saúde”, vem sendo criticada duramente nas redes sociais pelas dificuldades que o município enfrenta na Saúde. A justificativa da administração é sempre a de que a saúde está ruim em todo o país e que o SUS só repassa verbas suficientes para atender o nível básico.

Durante as eleições, a prefeita fez duras críticas ao então prefeito Milton Ferreira Guimarães, o Bentivi. Em um comício realizado no dia 2 de setembro do ano passado, no bairro São João, por exemplo, Zulma disse que não existia mais saúde em Itanhém e garantiu que, com o apoio do médico Oséas Moreira Lisboa tudo iria melhorar. Oséas Moreira, que é pai do vice-prefeito, se tornou secretário da Agricultura.

Quando Zulma Pinheiro assumiu a prefeitura, o que se viu, no entanto, foi postos de saúde fechados, o único hospital da cidade sem médico e pessoas que necessitavam de atendimento, buscando apoio em outras cidades.


Recentemente, dois fatos denunciaram o caos na saúde de Itanhém: uma vítima de acidente automobilístico penou durante cerca de três semanas no Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, por causa de uma cirurgia de fêmur, mesmo a prefeita tendo garantido, em vídeo, que daria assistência e, por pouco, o distrito de Batinga não perdeu o médico cubano Ramon Reyes Rodrigues, por falta de pagamento de um valor ínfimo que, mensalmente, deve ser repassado pela prefeitura como contrapartida. 

Na ocasião, o profissional, vergonhosamente, estava sem receber há cerca de seis meses./aguapretanews

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