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“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Novenário em homenagem a São Sebastião de Jucuruçu 2020





De 12 a 20 de janeiro de 2020, a Paróquia São Sebastião, em Jucuruçu vai realizar a tradicional festa e novenário de  seu padroeiro, São Sebastião.

O novenário começa no dia 12, no domingo e vai até o dia 19 de Janeiro com celebrações sempre às 19h na Igreja Matriz de São Sebastião em Jucuruçu, localizada na Praça Josino Eduardo Brito, s/n. Já no dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião, às 19h, acontece a procissão, saindo do Hospital Municipal. Em seguida, Missa Solene do Mártir São Sebastião e logo após, barraquinhas e ação entre amigos.

Pe. Jaelson, Pe. Ariston, Pe. Roberto, Pe. Gilbertinho, Frei Givaldo, Pe. Raul, Frei Dilson e Pe. Paulo Sales (Vigário Geral) são os padres convidados para presidirem às celebrações durante todo o novenário. No dia 26/01, Presidirá a Santa Missa do Crisma, Dom Jailton de Oliveira Lino, Bispo Diocesano.

Este ano de 2020, a ação entre amigos terá como prêmios: Primeiro prêmio: um ventilador; Segundo: um liquidificador; Terceiro: um carneiro; e Quarto prêmio: um bezerro. O valor da ação entre amigos custa apenas R$10,00. Colabore.

Fique atento a programação e participe com sua família a esta festa do padroeiro glorioso de Jucuruçu.

CONHEÇA SÃO SEBASTIÃO

No dia 20 de janeiro a Igreja celebra o Dia de São Sebastião. Conhecido como soldado de Cristo, a devoção ao Santo entre os católicos do Brasil é muito popular.

O santo nasceu em Narbonne, os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.

São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.

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