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domingo, 8 de março de 2020

Avô diz em depoimento que já tinha estuprado neta seis meses antes e que não tinha intenção de matá-la





Prado: Nossa equipe de reportagem esteve na delegacia e buscou maiores informações sobre o caso de estupro seguido de morte, que chocou a cidade do Prado e o Extremo Sul da Bahia. Trata-se da morte da garotinha Layla Nascimento dos Santos de 11 anos, que foi violentada e brutalmente assassinada pelo seu avô de consideração, identificado como José Raimundo Nascimento dos Santos, vulgo “Cozinho”, 53 anos de idade, morador do Distrito de Guarani, no Prado.

Segundo apurou nossa equipe de reportagem, em depoimento, o acusado confessou o crime, e disse que já havia estuprado a garotinha há mais ou menos seis meses, e que vinha sempre monitorando ela para que ela não contasse a ninguém sobre o fato. Depois do primeiro estupro, ele levou a menina para o distrito, sempre ligava, procurava saber se ela havia contado, e que no dia do estupro, ele planejou apenas abusar dela, mas, que acabou matando a garotinha, que é neta da mulher dele.

Nesta sexta-feira, 06 de março, o acusado disse que foi buscar a criança na escola, que ela não desconfiou de nada, e que ele não tinha nenhuma intenção de matar a criança, mas, que por medo, ele acabou matando a garota. O crime aconteceu, após o José Raimundo ter ido até a escola da vítima, e contado à criança que a sua avó estaria doente e que ele a levaria até a casa para visitar a avó. Depois de ter saído da escola, a criança não foi mais vista.


O José Raimundo ainda teria se oferecido a ajudar a procura pela criança, e a registra a ocorrência do desaparecimento da menina na delegacia. Desconfiados, os investigadores começaram a fazer perguntas ao José Raimundo, que entrou em contradição, e acabou confessando tudo. Ele levou os policiais civis até o local onde teria deixado o corpo da criança. Até mesmo a polícia ficou chocada pela frieza do José Raimundo. O acusado segue preso à disposição da Justiça./Liberdadenews

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