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“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

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terça-feira, 12 de maio de 2020

Eleições 2020: sinalização é que comícios e caminhadas não deverão acontecer devido à pandemia da Covid-19; campanha deverá ser quase toda no ambiente digital






A forte crise provocada pelo novo coronavírus vem causando profundas transformações na rotina de vida da sociedade, que, diante do medo e das dúvidas relativas ao futuro, vai tentando se adequar. Neste cenário de suspense irão ocorrer as eleições municipais, já que os desembargadores do TRE, numa audiência virtual na manhã desta segunda-feira (11), foram unânimes nesse sentido. Mas neste contexto atual, ao que tudo indica, o pleito terá várias mudanças, caso a pandemia se estenda mais do que o provável.

Mesmo diante das incertezas alguns pontos já começam a ficar mais evidentes, como a decisão do TSE para a realização das convenções partidárias que acontecerão em julho e, pela primeira vez, serão de forma virtual. Então, diante disso, sob a lógica do ato contínuo, os comícios e as caminhadas não poderão acontecer, já que as aglomerações ainda deverão estar proibidas em outubro, caso a previsão dos especialistas de que a pandemia se estenda até o final do ano se cumpra.

Realmente isso, a princípio, pode soar bem estranho e até impraticável, porque uma campanha sem comícios e caminhadas fica ao estilo “macarrão sem molho”, mas, a preservação da vida humana deve estar acima de tudo. Vale ressaltar também que as tradicionais “muvucas das bandeiras" também deverão ser proibidas, o que deverá desafiar ainda mais a habilidade dos marqueteiros para criar novas formas de convencimento do eleitorado.


Caso isso mesmo se comprove, o custo da campanha deverá ser bem mais baixo, já que os comícios e todo o aparato publicitário de campo é bem custoso. Para finalizar, segundo novas informações obtidas, o adiamento para o mês de novembro ou até dezembro ganha cada vez mais força, o que pode causar novas reviravoltas na questão, então o suspense continuará caminhando na esteira da pandemia que já é considerada a maior crise da humanidade da história contemporânea, que pode fazer ainda outro feito inédito que o cancelamento do Carnaval em 2021, como o próprio governador Rui Costa já se pronunciou que só fará a festa momesca se a vacina já estiver sendo distribuída à população./Brumado Urgente



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