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segunda-feira, 6 de março de 2023

Pedrinho Matador: perguntas e respostas sobre a morte do assassino em série na Grande São Paulo

 

Serial killer Pedrinho Matador é assassinado a tiros em Mogi das Cruzes


A morte de Pedro Rodrigues Filho, conhecido como Pedrinho Matador, na calçada da casa de um familiar em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, vai ser investigada como homicídio qualificado. 

Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, Rodrigues Filho foi morto com tiros e corte no pescoço na manhã deste domingo (5). Ninguém foi preso até o momento. Veja perguntas e respostas sobre o caso: 

Rodrigues Filho estava na calçada da casa de um familiar, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, quando foi surpreendido por um carro preto com três ocupantes. Segundo o boletim de ocorrência, dois homens desceram do carro e mataram Rodrigues Filho a tiros. O corpo também tinha o pescoço cortado. Rodrigues Filho já estava morto quando a polícia chegou ao local. 

Quem foi assassinado? 

Rodrigues Filho tinha 68 anos e um histórico como serial killer. Ele foi preso pela primeira vez em 1973, depois de completar 18 anos, e passou 42 anos na cadeia. 

Em uma entrevista para a revista "Época", em 2003, disse que teria matado mais de cem pessoas, incluindo crimes cometidos dentro do sistema prisional. Em 1996, em entrevista exclusiva exibida no "Fantástico", Pedrinho disse que matava por prazer e vingança. 

Como foi a fuga? 

Pouco depois de atender a ocorrência na frente da casa, a corporação recebeu a informação de que um carro preto havia sido abandonado. Os PMs, então, começaram a busca pelo veículo, que foi posteriormente encontrado abandonado com um galão vazio dentro. 

A suspeita é de que os três ocupantes tenham abandonado o veículo e fugido em um outro carro, de cor branca, que ainda não foi localizado. 

Alguém foi preso? 

Não. Até o momento, nenhum suspeito de ter assassinado Rodrigues Filho foi preso. 

O que Rodrigues Filho fazia em Mogi das Cruzes? 

Ainda não se sabe onde Rodrigues Filho morava exatamente. Familiares disseram à reportagem do g1 que ele estava na cidade para visitar familiares, o que era comum. 

O que dizem as testemunhas? 

José Roberto de Andrade, tio de Rodrigues Filho, disse que estava dentro de casa quando ouviu os disparos. "Eu tava tomando café, só escutamos tiro. Saí no portão e vi o povo correndo pra cá. Aí falaram que era ele." 

"Ele veio aí com a sobrinhada aí, fica aí o dia inteiro, almoça aí, depois vai embora. [Morava] na praia, vinha pra cá. Ele tava na casa da irmã dele, minha sobrinha. Ela ficou de fazer um almoço pra ele hoje, porque vinha pra cá. Veio pra cá pra acontecer isso". 

A dona de casa Arlete Aparecida da Silva, prima de Pedrinho, também estava na parte interna do imóvel, localizada no bairro Ponte Grande, em Mogi. Ela explicou que, como de costume, ele estava sentado em uma cadeira na calçada em frente à casa no momento dos disparos./G1

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