Na última sexta-feira, 07 de março, a Polícia Civil apurou um caso de furto qualificado envolvendo um colaborador de um hotel da região e um amigo. A vítima, A. S. da S., de 57 anos, estava hospedada no local e enfrentou dificuldades para quitar a conta da hospedagem devido a um problema técnico com seu cartão bancário. O funcionário, identificado como K. dos S. K., de 22 anos, propôs uma solução: instalar o aplicativo do banco da vítima em seu próprio celular para facilitar o pagamento via Pix.
A vítima, sem suspeitar de más intenções, permitiu o acesso ao seu aplicativo e forneceu a senha. No entanto, o funcionário manteve os dados bancários de forma indevida e, dias depois, realizou várias transferências para si e para um amigo, Y. R. R., também de 22 anos.
As investigações, conduzidas pela equipe do Setor de Investigação, levaram à identificação e prisão dos dois envolvidos. Durante o interrogatório, K. dos S. K. admitiu o crime, revelando que repassou parte do dinheiro para Y. R. R., com quem havia combinado dividir os valores. A polícia apreendeu um iPhone 13, adquirido com parte do dinheiro desviado, avaliado em R2.700,00.Aleˊmdisso,Y.R.R.informouqueaindapossuıˊaR2.700,00.Aleˊmdisso,Y.R.R.informouqueaindapossuıˊaR 3.700,00 guardados, valor que foi confiscado para restituição à vítima.
Um Inquérito Policial foi
aberto, e os dois suspeitos serão processados por furto qualificado. O caso
reforça a importância de proteger informações bancárias e evitar compartilhar
senhas, mesmo em situações que pareçam confiáveis. As autoridades alertam para
a necessidade de redobrar a atenção ao realizar transações financeiras,
principalmente por meio de aplicativos.
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