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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Aécio contabilizou “vacina para cavalo” como investimento em Saúde



Relatório do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais prova que Dilma disse a verdade quando mencionou que Aécio contabilizou “vacina para cavalo” como investimento em saúde.

No debate realizado neste domingo, 19 de outubro, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, leu uma frase que ela atribuiu a um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais:
“Conselheiro do TCE diz que ‘é duro engolir que vacina para cavalo seja contabilizada como despesa com Saúde'”.


De acordo com relatório do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, o conselheiro Sylo Costa, em reunião de conselheiros que analisou a distribuição de recursos para a saúde em Minas Gerais no governo Aécio Neves, realmente afirmou que: “Tenho de confessar que é duro engolir que vacina para cavalo seja contabilizada como despesa com Saúde.

Entendo que despesa com Saúde tem de ser aquilo que é gasto com o SUS – Sistema Único de Saúde”.

MP aciona MG por corrupção na saúde sob Aécio Neves

O Ministério Público do Estado de Minas Gerais protocolou na sexta-feira (17) ação contra o governo estadual por uma suposta fraude orçamentária nos gastos na área de saúde entre os anos de 2003 e 2010, época em que o Estado era governado pelo atual senador e candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB). Segundo a ação, o governo promoveu uma maquiagem nas contas da área inserindo R$ 1,3 bilhão em recursos da empresa estatal de saneamento, Copasa, para que fosse atingido o percentual constitucional de 12% a ser investido na área.


A ação, segundo informa o jornal Folha de S. Paulo, foi proposta por três promotores e pede o ressarcimento aos cofres públicos do montante desviado. Em outra ação que tramita na Justiça mineira, o MP pede o ressarcimento de outros R$ 4,3 bilhões que deveriam ter sido investidos na saúde entre 2003 e 2008. Somados, os valores se aproximam dos R$ 7,7 bilhões que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem dito na campanha que deixaram de ser investidos na saúde nas gestões de Aécio.

A promotora da área da Saúde do MP de Minas Gerais, Josely Ramos, já havia proposto, também em 2010, uma ação de improbidade administrativa contra Aécio, alegando que entre 2003 e 2008 mais de 50% dos investimentos da saúde provinham de iniciativa da Copasa. A acusação se baseia no fato de que o governo teria inserido investimentos em saneamento básico como gastos na saúde. Uma auditoria revelou, no entanto, que a estatal não recebeu verbas do Estado para a saúde. A própria estatal teria reconhecido, segundo a ação.


A ação de improbidade contra Aécio, porém, foi arquivada pelo procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, André Bittencourt, sob alegação de que Josely não teria legitimidade para processar um governador, atribuição dele. A promotora recorreu alegando que, no segundo semestre de 2010, Aécio havia deixado o governo, desincompatibilizando-se para disputar o Senado. `

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