Edvaldo Alves é absolvido: Ação penal por difamação que foi movida pela delegada Valéria Chaves é encerrada pela inércia da acusação

 

Teixeira de Freitas: O jornalista Edvaldo Alves da Costa foi absolvido da acusação de difamação movida pela ex-coordenadora da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), Valéria Fonseca Chaves. A decisão foi proferida pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Teixeira de Freitas, que reconheceu a perempção da queixa-crime. 

A perempção é a perda do direito de prosseguir com a ação penal privada, que ocorre quando a vítima deixa de promover o andamento do processo ou não apresenta as alegações finais. Neste caso, a autora da queixa-crime não se manifestou nos autos do processo, deixando-o parado por mais de 30 dias, o que resultou na extinção da punibilidade do réu. 

O juiz da 1ª Vara Criminal de Teixeira de Freitas, ao analisar o pedido dos advogados de Edvaldo Alves, Dr. Alexsandro Santiago e Ryan Sousa dos Santos, acolheu a tese da perempção e declarou: “Diante destes fatos, subsiste razão ao Querelado em seu pedido pelo reconhecimento da extinção de sua punibilidade. Ademais, vale mencionar que o Requerente fez provas suficientes para formar convencimento de que a Querelante, pessoalmente, bem como, por meio de seu advogado devidamente constituído, tomou ciência das movimentações processuais, e da sua obrigação de apresentação das manifestações em questão”. 

Desta forma, mais uma vez o jornalista Edvaldo Alves sai vencedor das acusações infundadas perpetradas contra ele pela ex-coordenadora da 8ª COORPIN, Valéria Chaves. Edvaldo Alves, jornalista a há vários anos na nossa região afirma que ações como as promovidas pela ex-coordenadora não irão impedi-lo de transmitir as notícias verdadeiras e relevantes para a população do Extremo Sul, pois seu compromisso é com a verdade e com a sociedade. 

Edvaldo ressaltou ainda que foi perseguido e processado, por apenas cobrar da coordenadora, que ela fizesse o seu trabalho como servidora pública. “Em momento algum menti, difamei, desrespeitei a coordenadora, apenas cobrei resultados, pois, como jornalista e radialista, eu sou o porta-voz da comunidade”./Lenio Cidreira/Liberdadenews

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