O município de
Jucuruçu vive um cenário que preocupa cada vez mais a população.
A pergunta que
não quer calar é simples, mas carregada de indignação: para onde estamos caminhando com tanta farra do dinheiro público?
A gestão atual,
ao invés de aplicar os recursos em obras que tragam dignidade e melhoria de
vida para os cidadãos, parece seguir um rumo contrário, marcado por escândalos,
falta de transparência e decisões que beiram o absurdo.
O povo
jucuruçuense, que já enfrentou anos de abandono e descaso, continua sem
respostas.
Enquanto estradas
esburacadas, escolas precárias, postos de saúde sem estrutura e a ausência de
um cemitério digno fazem parte do cotidiano, o que se vê nos bastidores do
poder é uma administração mergulhada em prioridades duvidosas.
O discurso de
progresso não corresponde à realidade enfrentada por quem depende dos serviços
públicos diariamente.
O que piora
ainda mais a situação é a postura da Câmara Municipal.
Ao invés de
fiscalizar, questionar e exigir explicações, presta um verdadeiro desserviço à
sociedade.
Muitos
vereadores, eleitos para serem a voz do povo, se mostram subservientes ao
Executivo.
Aprovam
projetos sem o devido debate e fecham os olhos para as irregularidades.
Essa omissão
enfraquece a democracia local e perpetua um ciclo de impunidade.
É inadmissível
que, em pleno século XXI, Jucuruçu ainda esteja atrelada a práticas políticas
ultrapassadas.
Interesses
pessoais continuam se sobrepondo ao bem coletivo.
O povo merece
mais que promessas vazias e alianças de conveniência.
Merece saúde de
qualidade, escolas que eduquem, estradas que conectem, emprego e oportunidade
de crescimento.
A crítica aqui
não é apenas à gestão atual, mas a todo um sistema que insiste em manter o
município refém de velhas práticas.
Se a população
não abrir os olhos e exigir mudanças concretas, a farra do dinheiro público
continuará sendo a regra, e não a exceção.
Fica o alerta: Jucuruçu não pode mais caminhar nesse rumo.
A sociedade
precisa reagir, cobrar transparência e exigir que os recursos públicos sejam
aplicados com responsabilidade e seriedade.
Caso contrário,
a pergunta que ecoa hoje continuará sem resposta: até onde vai o município de Jucuruçu com tanta farra do dinheiro
público e com uma Câmara que se recusa a cumprir seu papel?
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