Um bisturi “inteligente” com capacidade para detectar em fração de segundos se o tecido cortado é cancerígeno, ou não.
O equipamento foi desenvolvido por pesquisadores do Imperial College, em Londres, e vai permitir que se evitem cirurgias adicionais para remover novos pedaços de tumores.
Com a descoberta, os cientistas consideram que as cirurgias serão mais efetivas e precisas no futuro. O novo bisturi iKnife vai analisar, no mesmo instante em que estiver sendo usado, a fumaça emitida pelo corte do tecido e compará-la com um acervo de “impressões digitais” biológicas de tumores e de tecidos saudáveis.
Com previsão de mais dois a três anos de estudo, a nova ferramenta deve ser inicialmente submetida aos trâmites regulatórios, para depois ser vendida.
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