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“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

É triste morar num pais onde a maior autoridade é chamado de ladrão até por criança e ele tem que baixar a cabeça pois é verdade





Perícia da Polícia Federal no sistema de repasses de propinas pagas pela Odebrecht aponta que a empreiteira fez depósitos no exterior ao grupo do presidente Michel Temer. As informações são do G1.

A propina teria sido combinada em reunião de Temer com peemedebistas e executivos da Odebrecht. O episódio é relatado em delação de ex-executivo da empreiteira Márcio Faria da Silva.

A PF aponta em relatório que houve uma “reunião no escritório político de Michel Temer, no dia 15 de julho de 2010, que contou com a presença dos executivos da Odebrecht Márcio Faria e Rogério Araújo, do operador do PMDB, João Augusto Henriques, do próprio Temer, dos ex-deputados Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.”

Márcio Faria da Silva afirma que ficou acertado ao PMDB propina de 4% do valor de contrato assinado entre a Petrobras e a Odebrecht em 26 de outubro de 2010, de US$ 800 milhões. A vantagem ao grupo seria se US$ 32 milhões.

O delator também aponta que US$ 20,8 milhões foram pagos no exterior. E US$ 11,2 milhões, em espécie, no Brasil.

O Planalto alega que o conteúdo da delação é uma “mentira absoluta”. Negou que Temer tenha se reunido para tratar de propinas em contratos da Odebrecht com a Petrobras./G1

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