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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

40 anos sem John Lennon: a música e a lenda continuam vivas

 Os anos nova-iorquinos, um sopro de liberdade para John Lennon - Cultura -  Estadão

A vida de John Lennon terminou brutalmente há 40 anos, em Nova York, mas sua lenda continua viva, sua música continua a ser ouvida em todo o mundo e sua obra ainda é uma fonte de inspiração para outros artistas. Talvez uma das maiores homenagens a Lennon tenha vindo das mãos de Bob Dylan, que em seu álbum "Tempest" (2012) lembra o músico assassinado em Nova Yorkm em 8 de dezembro de 1980, por um fã desequilibrado. 

Uma das faixas do álbum, intitulada "Roll on John", é um tributo de sete minutos a Lennon e sua jornada musical. Desde então, as homenagens são inúmeras e muitas vezes vêm de artistas não muito próximos musicalmente a ele. Por exemplo, Oz

 

 y Osbourne, vocalista do Black Sabbath, grupo de heavy metal, que fez uma versão muito pessoal de "How?", incluída no álbum de Lennon "Imagine". No videoclipe, o artista, vestido com um longo casaco de couro preto, atravessa as ruas de Nova York para levar um buquê de flores até a placa memorial de Lennon no Central Park. 

No mundo musical existem duas escolas: aquelas que se recusam a entrar no jogo da suposta rivalidade entre Lennon e Paul McCartney, e aquelas que o fazem. "É uma bobeira. John e Paul fizeram parte do melhor grupo do mundo, que mudou a cara da música e inspira até hoje com suas harmonias", disse à AFP Sharleen Spiteri, líder do grupo Texas. 

Questionado Além da música, Lennon também foi uma figura contraditória que não gera unanimidade. Muitos hoje questionam sua imagem como ícone não-conformista e a sinceridade de suas posições sobre igualdade de gênero ou capitalismo. Como já aconteceu com figuras como Ernesto Che Guevara, a imagem de Lennon, com suas frases emblemáticas e seus óculos redondos, se multiplica nas camisetas usadas por pessoas de todo o mundo. "John ficou para a história como o provocador da banda, por exemplo com o terrível escândalo da época, quando disse que os Beatles eram mais conhecidos do que Cristo. Mas ele não se politizou e só passou a visitar galerias de arte com Yoko Ono. No início, o mais. 

"Em Lennon existe um lado 'teddy boy' [movimento cultural jovem que surgiu em Londres nos anos 1950, com uma estética associada ao rock e à insatisfação social], mas ele é alguém que também teve um Rolls em uma época. Ele é uma pessoa muito complexa", garante Cuesta. Eric Burdon, ex-líder do Animals, conta, por exemplo, no documentário "Rock'n'roll Animal" que a canção "I Am the Walrus" dos Beatles, nasceu de uma "orgia sexual" da qual ambos participaram em Londres. Mas voltando à música, Stan Cuesta insiste que Lennon foi um "gênio natural da música, o mais intuitivo dos Beatles e o único capaz de compor um clássico como 'Strawberry Fields Forever'".

Um comentário:

  1. Gostei bastante do artigo, muito bom mesmo! Estou amando ler seus artigos e compartilhar com os amigos!


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