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sexta-feira, 30 de abril de 2021

Witzel sofre impeachment e perde o cargo de governador do Rio

Tribunal aprovou o impeachment de Wilson Witzel por unanimidade - Pilar Olivares/REUTERS

 

O TEM (Tribunal Especial Misto) aprovou nesta sexta-feira (30), por 10 votos a 0, o impeachment do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). Ele é acusado de crime de responsabilidade por um suposto esquema de corrupção em contratações da secretaria de Saúde do Rio de Janeiro para enfrentamento da pandemia decovid-19. 

O voto de Alexandre Freitas (Novo), fez o tribunal alcançar os sete votos necessários (dois terços) para a condenação, tirando Witzel definitivamente da gestão estadual. 

O julgamento começou por volta das 9h30, no Tribunal Pleno do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). A leitura do relatório de 324 páginas entregue e protocolado pelo relator do processo, deputado Waldeck Carneiro (PT), foi suspensa de comum acordo entre a defesa e a acusação. 

Com isso, o processo seguiu com a acusação, representada pelo deputado Luiz Paulo (Cidadania). Em sua fala, que durou pouco menos de 30 minutos, o parlamentar pediu a inelegibilidade de Witzel por cinco anos com base no crime de responsabilidade e afirmou que Witzel negligenciou os princípios básicos durante a condução da pandemia. 

"No núcleo do poder executivo foi criada uma estrutura hierárquica a partir do governador", disse Luiz Paulo. 

Em seguida, os advogados de Witzel apresentaram os pontos da defesa também por 30 minutos. 

Bruno Albernaz iniciou a defesa mencionando a corrupção de gestões passadas como responsáveis pelas dificuldades na condução da pandemia. Em seguida, a defesa do governador afastado defendeu o acesso da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário da Saúde. 

O julgamento começou por volta das 9h30, no Tribunal Pleno do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). A leitura do relatório de 324 páginas entregue e protocolado pelo relator do processo, deputado Waldeck Carneiro (PT), foi suspensa de comum acordo entre a defesa e a acusação. 

Com isso, o processo seguiu com a acusação, representada pelo deputado Luiz Paulo (Cidadania). Em sua fala, que durou pouco menos de 30 minutos, o parlamentar pediu a inelegibilidade de Witzel por cinco anos com base no crime de responsabilidade e afirmou que Witzel negligenciou os princípios básicos durante a condução da pandemia. 

"No núcleo do poder executivo foi criada uma estrutura hierárquica a partir do governador", disse Luiz Paulo. 

Em seguida, os advogados de Witzel apresentaram os pontos da defesa também por 30 minutos. 

Bruno Albernaz iniciou a defesa mencionando a corrupção de gestões passadas como responsáveis pelas dificuldades na condução da pandemia. Em seguida, a defesa do governador afastado defendeu o acesso da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário da Saúde./bahiaextremosul

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