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terça-feira, 26 de abril de 2022

Não é história de pescador: jucuruçuense pega (PIRARUCU) de quase 2 metros em sua represa e vira manchete no jucurunet

 


Num tempo em que qualquer celular vem com câmera, às histórias de pescador precisam ser registradas para terem credibilidade. 

Essa com certeza não é história de pescador.  Nesta segunda-feira, 25 de abril de 2022, fomos pegos de surpresa com uma cena bastante chamativa e até mesma diferenciada, quando o seguidor assíduo do portal jucurunet,o nosso grande amigo Zenaldo da Costa Farias, ele que o proprietário da Fazenda Califórnia córrego do chumbo - que fica aproximadamente 18 KM do município de Jucuruçu, nos enviou uns vídeos e fotos de uma espécie de peixe não muito visto em nossa região, mas o que mais nos chamou atenção foi o tamanho dos peixes. 

Ai, a redação do jucurunet, começou um bate papo com o então autor daquela grande pescaria do "Pirarucu". 

Então vamos ao bate papo - Boa noite amigo, Zenaldo.  Moço que peixe é esse? R- Pirarucu, peguei aqui na minha represa, perguntamos quantos ele havia pego, ele nos , disse,  que teria conseguido pegar três, no domingo dia 24, de abril, jucurunet-  qual  a idade desses peixes? R - 4 anos e todos criados sem ração, perguntamos para Zenaldo, qual a alimentação  que você dá aos seus Pirarucus- ele disse, Eles comem outros peixes,   tem muita tilápia e traira na minha represa, e sempre foi a alimentação dos Pirarucus. 

Áudio de Zenaldo da Costa Farias:

    

Me fala aí os tamanhos desses peixes, R- 1.30, 1.17, e 1.10 metros. Você cria outras espécies de peixes: R- Tilápia comum, beré, e traira. Você já pegou desse peixe maior que esses, em sua represa? R- Não, esses foram os primeiros que peguei que são três. 

O nosso amigo Zenaldo da Costa Farias, nos falou que esvaziou sua represa, mas irá recomeçar  tudo outra vez,  vou colocar outros de novo. 

O pirarucu (nome científico: Arapaima gigas) é um dos maiores peixes de águas doces fluviais e lacustres do Brasil. Pode atingir três metros e vinte centímetros e seu peso pode ir até 330 kg.[2] É um peixe que é encontrado geralmente na bacia Amazônica, mais especificamente nas áreas de várzea, onde as águas são mais calmas. Costuma viver em lagos e rios de águas claras e ligeiramente alcalinas com temperaturas que variam de 24 a 37 °C, não sendo encontrado em zona de fortes correntezas e águas ricas em sedimentos. 

É conhecido também como o bacalhau da Amazônia. Seu nome se originou de dois termos tupis: pirá, "peixe" e urucum, "vermelho", devido à cor de sua cauda. 

Esta espécie de peixe possui características biológicas e ecológicas bem distintas: De grande porte, sua cabeça é achatada e ossificada, com um corpo alongado e escamoso. Pode crescer até três metros de comprimento e pesar cerca de 250 kg, possui dois aparelhos respiratórios, as brânquias, para a respiração aquática e a bexiga natatória modificada, especializada para funcionar como pulmão, no exercício da respiração aérea, obrigatória principalmente durante a seca, ocasião em que os peixes formam casais, procuram ambientes calmos e preparam seus ninhos, reproduzindo durante a enchente; é papel do macho proteger a prole por cerca de seis meses. 

Os filhotes apresentam hábito gregário, e durante as primeiras semanas de vida, nadam sempre em torno da cabeça do pai, que os mantém próximos à superfície, facilitando-lhes o exercício da respiração aérea.

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