O elo essencial: o homem da cidade não vive sem o homem do campo
Apesar da modernidade, dos prédios altos e da correria urbana, há uma verdade que não muda: o homem da cidade depende, todos os dias, do trabalho do homem do campo. É no silêncio das madrugadas rurais que começa a produção do alimento que chega às prateleiras dos supermercados e às mesas nas áreas urbanas.
O agricultor, o vaqueiro, o lavrador – muitas vezes esquecidos ou pouco valorizados – são os verdadeiros responsáveis por abastecer as cidades. Desde o leite da manhã até o arroz, o feijão, as frutas e hortaliças, tudo tem origem no esforço diário do campo.
Além da alimentação, o campo também fornece matéria-prima para roupas, medicamentos e energia. Ainda assim, muitos trabalhadores rurais enfrentam dificuldades com infraestrutura, acesso a crédito e políticas públicas eficientes.
Valorizar o homem do campo é
reconhecer que ele sustenta parte essencial da vida urbana. O desenvolvimento
da cidade só é possível com um campo forte, digno e respeitado. É hora de
estreitar os laços entre o asfalto e a roça – pois um não sobrevive sem o
outro.
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